terça-feira, 29 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Nasa treinará nova geração de astronautas
A Nasa (agência espacial americana) quer voltar a liderar a exploração espacial e fixou como objetivos chegar a um asteroide, retornar à Lua e pisar em Marte em um prazo de 20 anos - e para tanto precisa de uma nova geração de astronautas.
O diretor da Nasa, Charles Bolden, anunciará oficialmente nesta terça-feira (15) a convocação para novas vagas de astronautas para o curso de 2013 em um ato em Washington no qual estará acompanhado de cinco alunos da turma de 2009, informou a agência espacial.
Os candidatos, que terão que ser cidadãos americanos e maiores de idade, terão a oportunidade de participar dos novos programas de prospecção da Nasa que incluem missões além da órbita terrestre baixa.
A agência espacial garante que seguirá trabalhando na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), um projeto internacional do qual participam 16 países.
Porém, os astronautas do século 21 serão também os que viajarão a bordo de Orion, o veículo polivalente que foi desenvolvido com a tecnologia necessária para levar os astronautas além da órbita da Terra, o que marcará o início de uma nova era da exploração espacial.
Fonte: G1
O diretor da Nasa, Charles Bolden, anunciará oficialmente nesta terça-feira (15) a convocação para novas vagas de astronautas para o curso de 2013 em um ato em Washington no qual estará acompanhado de cinco alunos da turma de 2009, informou a agência espacial.
Os candidatos, que terão que ser cidadãos americanos e maiores de idade, terão a oportunidade de participar dos novos programas de prospecção da Nasa que incluem missões além da órbita terrestre baixa.
A agência espacial garante que seguirá trabalhando na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), um projeto internacional do qual participam 16 países.
Porém, os astronautas do século 21 serão também os que viajarão a bordo de Orion, o veículo polivalente que foi desenvolvido com a tecnologia necessária para levar os astronautas além da órbita da Terra, o que marcará o início de uma nova era da exploração espacial.
Fonte: G1
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
CARRO DE APENAS UMA MOLÉCULA
Cientistas holandeses criaram um "carro" feito por apenas uma molécula manipulada em laboratório. Após ser colocada em uma superfície e alimentada com elétrons emitidos por um microscópio de tunelamento, a molécula pode ser deslocada como se fosse um veículo de quatro rodas. O invento foi descrito na edição desta semana da revista científica "Nature".
Outros estudos já haviam provocado o movimento de moléculas, mas até agora os pesquisadores não tinham conseguido coordenar este deslocamento.
Agora, a equipe do pesquisador Tibor Kudernac conseguiu reproduzir características de um instrumento macroscópico e fez a molécula ser movida por um estímulo em uma única direção.
Fonte:correioweb
Outros estudos já haviam provocado o movimento de moléculas, mas até agora os pesquisadores não tinham conseguido coordenar este deslocamento.
Agora, a equipe do pesquisador Tibor Kudernac conseguiu reproduzir características de um instrumento macroscópico e fez a molécula ser movida por um estímulo em uma única direção.
Fonte:correioweb
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Cientistas explicam como uma pessoa morreria no espaço
Os filmes de ficção científica muitas vezes retratam pessoas perdendo a vida no espaço. No mundo real, a morte provavelmente ocorreria em poucos minutos, mas o indivíduo ficaria inconsciente após cerca de 15 segundos, já que o oxigênio não seria capaz de chegar ao cérebro.
As conclusões se baseiam em pesquisas com animais feitas por cientistas da Nasa (agência espacial americana) nas décadas de 1950 e 1960. De acordo com elas, a morte por vácuo não é instantânea.
Estudos feitos por cientistas da Nasa nas décadas de 1950 e 1960 mostram que morte no espaço não seria instantânea
Em 1965, um acidente no local que hoje é o Centro Espacial Johnson Space Center mostrou que um ser humano pode sobreviver no espaço se ficar sem ar durante poucos segundos e ser reanimado logo depois.
Na ocasião, um homem viu seu traje espacial vazando no interior de uma câmara de vácuo e a pressurização do uniforme, após 15 segundos, fez com que ele recuperasse a consciência.
Antes, esse processo havia sido testado em primatas com o mesmo êxito. O estudo, publicado em 1968 no "The Journal of Applied Physiology", mostrou que, se os animais recebessem oxigênio em uma pressão bastante alta entre quatro horas a um dia, depois de serem expostos a um ambiente de quase vácuo por até 210 segundos, eles se recuperariam e sobreviveriam anos a fio sem aparentes sequelas.
Fonte: Folhaonline
As conclusões se baseiam em pesquisas com animais feitas por cientistas da Nasa (agência espacial americana) nas décadas de 1950 e 1960. De acordo com elas, a morte por vácuo não é instantânea.
Estudos feitos por cientistas da Nasa nas décadas de 1950 e 1960 mostram que morte no espaço não seria instantânea
Em 1965, um acidente no local que hoje é o Centro Espacial Johnson Space Center mostrou que um ser humano pode sobreviver no espaço se ficar sem ar durante poucos segundos e ser reanimado logo depois.
Na ocasião, um homem viu seu traje espacial vazando no interior de uma câmara de vácuo e a pressurização do uniforme, após 15 segundos, fez com que ele recuperasse a consciência.
Antes, esse processo havia sido testado em primatas com o mesmo êxito. O estudo, publicado em 1968 no "The Journal of Applied Physiology", mostrou que, se os animais recebessem oxigênio em uma pressão bastante alta entre quatro horas a um dia, depois de serem expostos a um ambiente de quase vácuo por até 210 segundos, eles se recuperariam e sobreviveriam anos a fio sem aparentes sequelas.
Fonte: Folhaonline
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