terça-feira, 7 de maio de 2013

TEXTO SOBRE ÁGUA NO PLANETA TERRA



A ÁGUA
A água é a principal responsável pela existência da vida em nosso planeta. O desenvolvimento da vida sempre esteve ligado à água, que é o elemento predominante na constituição de animais e vegetais. Nos humanos ela é responsável por quase 75% de sua massa.
Encontramos na Terra cerca de 1,4 . 109 Km3 (1 Km3 = 1012 litros) de água (densidade = 1 Quilograma/litro) nos diferentes estados físicos. Praticamente 97% é salgada (em oceanos e mares) e apenas 3% da água essencial à vida é doce. E, desses 3%, aproximadamente um centésimo (0,03%) se encontra acessível no estado líquido distribuído na superfície do planeta; o restante é gelo nos polos, água subterrânea de difícil acesso ou vapor de água na atmosfera.
No estudo das características da água, notamos que seu calor específico na fase líquida c = 1 cal/g . ºC é bastante alto, fazendo sua presença, em grandes quantidades, um fator de estabilidade da temperatura. Para esfriar a água, libera-se energia térmica; para esquentá-la, absorve-se energia térmica. Por esse motivo, em regiões litorâneas ou onde existe um grande lago, as amplitudes térmicas (variações de temperatura) são pequenas. Já o calor específico da água no estado sólido pode ser considerado como 0,5 cal/g .ºC.
Na solidificação, a água aumenta de volume enquanto a maioria das substâncias diminui. Isso faz a densidade do gelo ser menor que da água líquida.
A água apresenta calor latente de fusão igual a 80 cal/g e de vaporização igual a 540 cal/g. Seu alto valor de calor latente de vaporização também é um importante fator de regulagem do clima.

Fonte: adaptado de conecte volume 2. Editora saraiva. P. 76






 

Perguntas

1 - Um corpo A tem 75% da massa de um corpo B. Se a massa de B é 50Kg qual a massa de A?

2 - Qual é o valor da massa de água correspondente ao volume de  0,03 % de 1 Km3 = 1012 litros. Sendo a densidade da água igual a Quilograma/litro.

3 - Explique por que a água aumenta de volume quando se solidifica. Pesquisa sobre pontes de hidrogênio.

sexta-feira, 19 de abril de 2013



Dois astronautas russos membros da tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) iniciaram no fim da manhã desta sexta-feira (19) uma saída ao espaço com duração prevista de seis horas, indicou o centro russo de controle de voos espaciais (Tsoup).
Pavel Vinogradov e Roman Romanenko "abriram a porta do módulo Pirs da ISS às 14h03 GMT (11h03 de Brasília)", declarou um porta-voz do centro. Os dois astronautas realizarão a montagem e a conexão do equipamento necessário para um experimento que se propõe a estudar o comportamento dos processos ondulatórios da estação, assim como substituir ou desmontar peças em outros dois módulos da ISS, segundo o centro.
Esta é a primeira saída ao espaço de Romanenko, segundo as agências russas. Já Vinogradov, de 59 anos, que realiza sua sétima saída ao espaço, se converte no astronauta mais velho a trabalhar nestas condições.
Além de Romanenko e Vinogradov, a tripulação atual da ISS inclui o russo Alexandre Missourkine, os astronautas americanos Christopher Cassidy e Thomas Marshburn e o canadense Chris Hadfield.
A Rússia é agora o único país capaz de transportar astronautas até a ISS desde o fim dos ônibus espaciais americanos, em 2011. No entanto, a Rússia sofreu há mais de um ano falhas no setor espacial, que conduziram à perda de vários satélites e de outros aparelhos, entre eles a nave de carga que deveria levar suprimentos à ISS.
A agência espacial americana transmite a operação em seu site oficial. Para ver a transmissão (em inglês), clique aqui.
Fonte: g1.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

DESCOBERTA EM MARTE



        A ESA (Agência Espacial Europeia) divulgou hoje mais fotos e informações da Mars Express, sua sonda em Marte. O material é um indicativo ainda mais contundente do passado "molhado" do planeta vermelho.
Em imagens da área chamada Reull Vallis, os cientistas identificaram algo que muito provavelmente foi um rio. Acredita-se que ele se formou em um distante passado em que água corrente fluía em Marte.
       Pelas imagens, feitas em 2012, os pesquisadores acreditam que o rio tinha cerca de 7 quilômetros de largura e 300 metros de profundidade.
As fotos mostram também que os lados essa região têm as bordas particularmente nítidas e íngremes.
        Os cientistas propõem que um fluxo de gelo e detritos colaborou para que essa área tivesse suas características atuais. Isso aconteceu no chamado período geológico Amazoniano --o mais recente de Marte, que continua até hoje.
A formação do rio com a água líquida, no entanto, é bastante anterior, do período Hesperiano, ocorrido entre 3,5 bilhões e 1,8 bilhões de anos atrás.


 Fonte:folhaonline