sexta-feira, 15 de maio de 2009

Inscrições para o Enem devem ser abertas em 15 de junho

Saiba aqui tudo sobre o novo exame e a opinião de professores e estudantes sobre a matriz de conteúdo da prova


O período de inscrição para o Enem 2009 pode ser de 15 de junho a 17 de julho, conforme divulgou o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os alunos do ensino médio da rede pública vão se inscrever de graça no exame. Também não pagam a taxa de inscrição estudantes carentes da rede privada e aqueles que finalizaram os estudos em anos interiores, que declarem situação de carência. Para os outros estudantes, o valor de inscrição é R$ 35. O novo exame poderá ser obrigatório para todos os alunos da rede pública a partir de 2010. O ministro da Educação, Fernando Haddad, aceitou a proposta encaminhada hoje (14/5) pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e determinou a realização de um estudo para determinar a logística da aplicação do exame. O MEC também divulgou hoje(14/5) a matriz que vai servir de guia para a elaboração do novo modelo de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O documento foi aprovado ontem pelos representantes das universidades federais e hoje foi disponibilizado para consulta. (Clique aqui para ver a matriz). O documento apresenta as 30 habilidades que serão exigidas dos estudantes divididas em quatro partes: matriz de linguagens, cógidos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e ciências humanas e suas tecnologias. A matriz ainda apresenta quais são os conteúdos relacionados às matrizes e os eixos cognitivos comuns a todas as áreas de conhecimento, que são o domínio de linguagens,; a compreensão de fenômenos; a capacidade de enfrentar situações-problema; a capacidade de construir argumentação e de elaborar propostas. O MEC garantiu que em breve irá divulgar um modelo de prova para que os alunos possam se preparar com antecedência. Para o diretor-geral do Dínatos vestibulares, Clementino Neto, a matriz apresentada pelo MEC é bem semelhante ao estilo das provas da Universidade de Brasília (UnB), mas com uma novidade. “Trabalhar com habilidades já é algo que a gente conhece aqui em Brasília. O que tem de diferente para o brasiliense é que o Enem apresenta uma matriz de conteúdo, e não temática, como são as provas da UnB”, explica. Segundo o professor, a matriz de conteúdo deixa mais claro o que pode ser cobrado na prova. A semelhança do novo exame com as provas da Universidade de Brasília deve inclusive favorecer os estudantes da cidade, acreditam os professores. “Acho que os alunos daqui vão ter mais facilidade do novo Enem do que os de outros estados porque já estão acostumados com uma prova voltada para o dia a dia, são doutrinados não só para decorar a fórmula, mas para entender o processo”, avalia o professor de física César Augusto Severo. Os estudantes concordam que podem levar vantagem. “Já estamos habituados com provas que cobram mais o raciocínio lógico. Lá fora tem provas de química, física, por exemplo, que cobram apenas as fórmulas”, opina a vestibulanda Marília de Matos, 19. “A prova da UnB cobra do aluno mais leitura e compreensão”, concorda Ana Luiza Campos, 18. Mudanças no ensino médio Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, serão aplicadas pelo menos duas provas do Enem por ano. Os estudantes podem fazer as duas e escolher a maior nota para concorrer às vagas nas universidades. Para o diretor do colégio Setor Oeste, Júlio Gregório, a possibilidade de participar de mais de um exame é vantajosa. “Acho que a primeira prova pode ter um grande fator de diagnótisco, para que o aluno possa saber as habilidades que já desenvolveu e se preparar melhor para a proxima prova. Os professores também podem fazer dessa prova uma oportunidade de diagnóstico”, sugere. O professor acredita que o novo Enem pode contribuir para a melhoria do ensino médio do país: “Se o Enem conseguir fazer com que, nacionalmente, o programa das escolas de ensino médio não seja obrigatoriamente o que a universidade mais influente de cada estado cobra no seu edital”, pondera. Para o professor Clementino Neto, o destaque à discussão sobre o novo Enem já gerou resultados. “Indiretamente forçou que várias universidades revejam seus vestibulares”. Segundo ele, as escolas e as secretarias de educação serão obrigadas a melhorar o desempenho no exame, por causa da metodologia da Teoria da Resposta ao Item (TRI) que será utilizada na elaboração da prova. “Independente da matéria cobrada é possível definir o nível de dificuldade da questão. Será possível manter o mesmo nível de dificuldade em várias provas diferentes e com isso fazer comparações”, avalia. (Clique aqui para saber mais sobre a metodologia TRI). Para Diogo Augusto Lima Ribeiro, 18, o ensino médio pode ganhar qualidade. “É muita matéria em todos os anos, fica muito corrido. Acho que nós teremos mais tempo para nos preparar”, avalia. A Universidade de Brasília já divulgou que vai aderir ao novo exame, mas só a partir de 2011. Porém, a instituição ainda não definiu qual será a forma de adesão. De acordo com o MEC, as instituições podem aderir o Enem como substituição ao vestibular, como nota parcial do processo seletivo, como uma das fases, ou para selecionar estudantes para vagas remanescentes.
Fonte: Eu estudante, correioweb.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

NOVO ENEM

Sabe tudo sobre o novo Enem? Confira 20 perguntas e respostas sobre a prova
Simone Harnik

Ana OkadaEm São Paulo

O prazo para as universidades federais aderirem ao novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) termina nesta sexta-feira (8). A proposta do MEC (Ministério da Educação) é utilizar o exame como vestibular unificado para as instituições interessadas em todo o país.
A avaliação, que é realizada desde 1998, ganha peso na vida dos estudantes do ensino médio e dos concluintes que buscam vaga no ensino superior federal. Para facilitar sua vida, o UOL Educação elaborou perguntas e respostas sobre a avaliação. Confira:
Por que o Enem mudou?
Segundo o MEC, o vestibular seleciona os melhores estudantes e cumpre sua função. Mas com a unificação dos vestibulares pelo novo Enem, o candidato terá mais chances de ingressar em uma universidade, pois poderá se candidatar a diversas instituições simultaneamente, com diminuição de custos - como o de taxa de inscrição e de viagens para realizar os exames. Além disso, o ministério pretende dar orientações mais claras para mudanças no ensino médio, a partir do novo Enem.

Não era possível unificar os vestibulares com o Enem da forma antiga?
Segundo o MEC, o novo formato de prova tem mais capacidade de diferenciar as habilidades dos candidatos e de selecionar os ingressantes em uma faculdade. A prova tem questões com níveis de complexidade diferentes e poderá ser comparada ano a ano, já que seguirá um padrão.

O novo Enem terá quantas questões?
Serão 200 questões objetivas com cinco alternativas. Até o ano passado, eram aplicados 63 testes de múltipla escolha.

Haverá redação?
Sim. A redação está mantida no novo Enem, no mesmo modelo dissertativo - como já ocorria nas edições anteriores.

Quando será aplicado o novo Enem?
A prova está prevista para os dias 3 e 4 de outubro. A divulgação das notas nas questões de múltipla escolha ocorrerá em 4 de dezembro. O resultado final, incluindo a redação, sai no dia 8 de janeiro de 2010, diz o MEC.

O conteúdo cobrado vai mudar?
A prova continuará a avaliar habilidades e competências. O ministro Fernando Haddad já afirmou que o conteúdo cobrado deverá se aproximar um pouco do que é exigido nos vestibulares. O Enem passará, então, a exigir mais conteúdo do que nas edições anteriores.

Quais serão as matérias avaliadas?
Serão avaliadas quatro áreas do saber: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias. Cada uma das áreas deverá ter cerca de 50 testes.

Como devo me preparar para o novo Enem?
Segundo o MEC, quem está se preparando para o Enem antigo e para os vestibulares não terá problemas na resolução da nova prova.

Vai ser preciso saber fórmulas de física e química?
De acordo com o MEC, a intenção é diminuir e até mesmo acabar com a "decoreba". As questões deverão fornecer as fórmulas necessárias. Isso não significa que a pergunta vai ficar mais fácil! Será necessário ter bom conhecimento das disciplinas e saber, de verdade, utilizar as fórmulas.

Será preciso estudar datas históricas?
Pela proposta, a ideia não é cobrar conhecimento enciclopédico. Ou seja, os testes não deverão conter pegadinhas sobre anos ou dias de determinados fatos históricos. O que será cobrado do candidato é o conhecimento aprofundado da história, da relação entre os fatos e as implicações do conhecimento do passado no presente.

A prova terá atualidades?
Os vestibulares tradicionais e o próprio Enem antigo costumam cobrar atualidades de maneira contextualizada. Ou seja, as atualidades servem como "gancho" para formular um teste ou para o tema da dissertação. Sempre é bom estar informado, para ter facilidade ao elaborar relações entre conteúdos e construir argumentos em um texto.

O exame terá questões de inglês?
Em 2009, a prova não terá perguntas de língua estrangeira. Para 2010 são previstas perguntas de inglês e espanhol. O MEC ainda não definiu se o candidato poderá fazer a escolha entre um ou outro idioma.

Como as faculdades vão utilizar o novo Enem?
O MEC definiu quatro formas de utilização do novo Enem na seleção de estudantes. São elas:1- usar o Enem como prova única para a seleção de ingresso;2- substituir apenas a primeira fase do vestibular pelo Enem;3- combinar a nota do Enem com a nota do vestibular tradicional. Nesta modalidade, a universidade fica livre para decidir um percentual do Enem que será utilizado na média definitiva;4- usar o Enem como fase única apenas para as vagas ociosas da universidade.

Terei de escrever de acordo com as novas regras ortográficas?
Não. Segundo o decreto que regulamenta o acordo ortográfico, é possível escrever de acordo com a norma antiga até 2012. Os examinadores terão de aceitar as duas grafias.

Posso me candidatar a quantas faculdades com o novo Enem?
Será permitido que o vestibulando escolha até cinco opções de cursos em instituições de todo o país que aderirem à prova. É permitido escolher diferentes cursos em instituições distintas.
Universidades particulares e estaduais poderão adotar o novo Enem?Sim. A adoção é aberta para as instituições que tiverem interesse. USP (Universidade de São Paulo) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) já informaram que não vão trocar seus vestibulares pelo novo Enem de 2009.

Como será a inscrição para os vestibulares?
O MEC vai criar um sistema na internet para a realização das inscrições. Será um sistema semelhante ao que já é usado no Prouni (Programa Universidade para Todos), que concede bolsas de estudo em universidades particulares. O processo todo será realizado pela internet.

Como sei se minha nota no Enem 2009 é suficiente para conquistar uma vaga?
O MEC informa que a nota mínima para ingresso em cada curso será atualizada diariamente, em tempo real. Assim, o candidato poderá saber se tem pontos suficientes para conquistar a vaga. Se não tiver, poderá modificar sua escolha quantas vezes desejar, até que termine o prazo de opção.
Como o ensino médio muda, depois do novo Enem?
É no ensino médio que os interessados em fazer uma faculdade se preparam. Se o processo seletivo de ingresso nas universidades mudar, as escolas terão de ensinar os estudantes. Assim, por conta de uma mudança na avaliação, o MEC pretende que ocorram mudanças no sistema de ensino.

Se o Enem quer pautar o ensino médio, quem já fez colegial terá mais dificuldade para fazer a prova?
Como a prova não exigirá domínio de conteúdos de memorização, mesmo quem já se formou poderá ter um bom desempenho. Mas a avaliação vai exigir capacidade de relacionar fatos, de aplicar conhecimentos das disciplinas e habilidades de interpretação de texto, gráficos e problemas.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

OBRAS PARA O PAS E VESTIBULARES

Leia os livros das listas dos vestibulares de 2010 - PORTAL: EU, ESTUDANTE

Confira aqui a íntegra dos livros de domínio público exigidos por várias universidades brasileiras para os vestibulares de 2010. Além de ler as obras aqui no site, você pode baixá-las para o seu computador.

PAS UnB 1ª etapa do subprograma 2009/2011 A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio A Pele do Lobo - Artur Azevedo

2ª etapa do subprograma 2008/2010 Alegoria da caverna - Platão Dom Casmurro - Machado de Assis Discurso do Método - Renê Descartes Germinal - Émile Zola

3ª etapa do subprograma 2007/2009 Manifesto Comunista - Marx e Engels

PUC - Pontifícia Universidade de São Paulo O Cortiço - Aluísio Azevedo Dom Casmurro - Machado de Assis

Fuvest e Unicamp A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio Cartas Chilenas - Tomás Antônio Gonzaga A Pele do Lobo - Artur Azevedo O Cortiço - Aluísio Azevedo Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente Dom Casmurro - Machado de Assis Memórias de um sargento de milícias - Manuel Antonio de Almeida Iracema - José de Alencar A cidade e as Serras - Eça de Queirós

FURG – Fundação Universidade Federal do Rio Grande Lira dos Vinte Anos - Álvares de Azevedo Iracema - José de Alencar Quincas Borba - Machado de Assis Sarças de fogo - Olavo Bilac Contos Gauchescos - João Simões Lopes Neto

UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Lucíola - José de Alencar Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis O primo Basílio - Eça de Queirós Pai contra mãe - Machado de Assis Capítulo dos chapéus - Machado de Assis

UFCG - Universidade Federal de Campina Grande 1º e 2º anos Os Bruzundangas - Lima Barreto 3º ano Papéis Avulsos - Machado de Assis Recordações do escrivão Isaias Caminha - Lima Barreto

UFBA - Universidade Federal da Bahia Senhora - José de Alencar As vítimas algozes - Joaquim Manuel de macedo

UFPR - Universidade Federal do Paraná Dom Casmurro - Machado de Assis Inocência - Visconde de Taunay

UFES - Universidade Federal do Espírito Santo Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente Quincas Borba - Machado de Assis

UFG - Universidade Federal de Goiás Memórias de um sargento de milícias - Manuel Antonio de Almeida As primaveras - Casimiro de Abreu O demônio familiar - José de Alencar

UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul O Cortiço - Aluísio Azevedo

UFPB - Universidade Federal da Paraíba PSS 1 Cartas Chilenas - Tomás Antônio Gonzaga PSS 2 Quincas Borba - Machado de Assis Casa de Pensão - Aluísio Azevedo PSS 3 Para inscritos no PSS 1 Cartas Chilenas - Tomás Antônio Gonzaga

UFPI - Universidade Federal do Piauí PSIU 1ª série Inocência - Visconde de Taunay PSIU 2ª série O crime do Padre Amaro - Eça de Queirós O Cortiço - Aluísio Azevedo Lira dos Vinte Anos - Álvares de Azevedo

UFRR - Universidade Federal de Roraima 2ª fase: Memórias de um sargento de milícias - Manuel Antonio de Almeida 3ª fase: A Ilustre casa de Ramires - Eça de Queirós

UFS - Universidade Federal do Sergipe 1ª série Os Bruzundangas - Lima Barreto 2ª série Cartas Chilenas - Tomás Antônio Gonzaga Marília de Dirceu - Tomás Antônio Gonzaga Mensagem - Fernando Pessoa

UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Iracema - José de Alencar

NOVO ENEM

NOVO ENEM

Prova sem idiomas surpreende alunos e professores
DISCUSSÃO ATROPELADA - A retirada da língua estrangeira da prova foi informada pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira, Reiynaldo Fernandes, em seminário sobre o vestibular unificado realizado na Universidade de Brasília no dia 29 de abril. Sociologia e Filosofia também estarão de fora. De acordo com Fernandes, não há tempo para a elaboração da matriz das disciplinas, que orientam sobre conteúdo e níveis de cobrança. Em 2010, as matérias serão inclusas.
A exclusão da disciplina demonstra a forma atropelada com que a proposta do novo Enem está sendo apresentada, segundo a gerente de Ensino Médio da Secretaria de Educação do DF, Penha Júlia Souza. “O que vemos é um despreparo”, disse. Contudo, ela defende mudanças no modelo de seleção atual. “Repensar o sistema é fundamental. O ensino médio acabou a reboque do vestibular e abarrotado de conteúdos que nem sempre priorizam o aluno.”
Reitores, entretanto, acreditam que o problema não inviabiliza a realização do vestibular unificado este ano. Da Universidade Federal da Bahia, o reitor Naomar Monteiro de Almeida Filho diz que a retirada das matérias não atrapalhará em nada a seleção de candidatos qualificados. A instituição adotou o modelo para preencher parte das vagas disponíveis. “Não há mudanças para a gente, já utilizávamos o exame, sem idiomas.”
Almeida integra o Comitê de Governança montado para acompanhar a implantação do vestibular unificado. O grupo, formado por reitores e secretários estaduais de educação, sabia da dificuldade em incluir língua estrangeira na prova. O Inep utilizará a matriz de conteúdo do Encceja - o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos - para fazer a avaliação. O Encceja não cobra idiomas, nem Sociologia e Filosofia. O problema, entretando, não foi levado às reuniões do conselho pleno da Andifes, Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior.
A mudança na prova não atrapalhará a decisão da Universidade Federal do Rio de Janeiro, segundo o reitor Aluísio Teixeira. O conselho da instituição vai deliberar sobre a adesão ao novo Enem no dia 6 de maio. A proposta que será votada utiliza o vestibular unificado apenas como primeira fase. “A ideia é aproveitar as provas objetivas do exame e aplicaremos depois provas de redação e específica, inclusive idiomas.”
O reitor da Universidade de Brasília, José Geraldo de Sousa Jr., acredita que a avaliação de idiomas é um elemento importante na seleção, mas não impede o andamento do projeto. “Talvez seja o tributo a pagar para a sua implantação”, ponderou. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da instituição vai deliberar sobre a adesão ao novo Enem no dia 7 de maio.
O prazo final estipulado pelo Ministério da Educação para as universidades informarem se participarão do vestibular unificado vai até 8 de maio. O novo Enem deve ser realizado nos dias 3 e 4 de outubro e a expectativa é que 4 milhões de pessoas façam o exame. Todas as redações serão corrigidas, uma vez que a prova tem o intuito de avaliar o ensino médio e não só selecionar para as universidades.