Os interessados podem se inscrever na seleção a partir do dia 3 de agosto. O ingresso dos classificados será no 2º semestre de 2011
A Universidade de Brasília (UnB) realiza nova seleção de candidatos avaliados pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 para ocupar vagas remanescentes do 2º Vestibular de 2011 da instituição. O quadro com as opções de cursos e as respectivas vagas remanescentes será divulgado na data provável de (2/8) de agosto. O ingresso dos classificados será no 2º semestre de 2011.
O período de inscrições na seleção já está definido: de (3/8) a (7/8) de agosto, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/vestibular/remanescentes2_2011 A avaliação será por meio das notas obtidas pelos participantes do Enem 2010 na prova de redação, prova objetiva de Matemáticas e suas tecnologias, prova objetiva de Ciências da Natureza e suas tecnologias, prova objetiva de Ciências Humanas e suas tecnologias e prova objetiva de Linguagens, Códigos e suas tecnologias.
A lista de aprovados em primeira chamada na seleção está prevista para ser divulgada no dia (10/8) de agosto. Os candidatos aos cursos que exigem Certificação de Habilidade Específica somente poderão efetuar a inscrição se possuírem a referida habilitação para o curso desejado, dentro do período de validade, na UnB.
Ascom CESPE
quinta-feira, 28 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Físico de Hong Kong prova que viajar no tempo é impossível
Sabe aquela cena de viajar no tempo e no espaço? Ela ainda ficará restrita às histórias de ficção científica. Na vida real, um físico de Hong Kong provou que nada pode viajar mais rápido do que a velocidade da luz --teoria formulada por Albert Einstein.
A possibilidade de se viajar no tempo surgiu cerca de dez anos atrás, quando cientistas descobriram a propagação superluminal (mais rápida que a luz) de pulsos óticos em alguns meios específicos.
Posteriormente ficou provado que o fato era na verdade um fenômeno visual, mas os pesquisadores ainda defenderam que um único fóton poderia superar a velocidade da luz.
O professor assistente de física Du Shengwang, da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, decidiu encerrar a discussão acadêmica e provar que as conclusões de Einstein estavam corretas medindo a velocidade de um único fóton.
"O estudo mostrou que um único fóton também obedece ao limite de velocidade como as ondas eletromagnéticas", disse ele.
"Ao provar que os fótons não podem viajar mais rápido do que a velocidade da luz, nossos resultados encerram o debate sobre a verdadeira velocidade de informação transportada por um único fóton", escreveu.
O estudo foi publicado na revista científica "Physical Review Letters".
Fonte: folhaonline.
A possibilidade de se viajar no tempo surgiu cerca de dez anos atrás, quando cientistas descobriram a propagação superluminal (mais rápida que a luz) de pulsos óticos em alguns meios específicos.
Posteriormente ficou provado que o fato era na verdade um fenômeno visual, mas os pesquisadores ainda defenderam que um único fóton poderia superar a velocidade da luz.
O professor assistente de física Du Shengwang, da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, decidiu encerrar a discussão acadêmica e provar que as conclusões de Einstein estavam corretas medindo a velocidade de um único fóton.
"O estudo mostrou que um único fóton também obedece ao limite de velocidade como as ondas eletromagnéticas", disse ele.
"Ao provar que os fótons não podem viajar mais rápido do que a velocidade da luz, nossos resultados encerram o debate sobre a verdadeira velocidade de informação transportada por um único fóton", escreveu.
O estudo foi publicado na revista científica "Physical Review Letters".
Fonte: folhaonline.
sábado, 23 de julho de 2011
Série desafios.
Vamos lá galera publico agora o primeiro desafio. Vamos começar pegando leve.
Desafio 1:
Por que a temperatura de ebulição da água é diferente para difentes altitudes?
Coloque sua resposta, com identificação, nos comentários.
Desafio 1:
Por que a temperatura de ebulição da água é diferente para difentes altitudes?
Coloque sua resposta, com identificação, nos comentários.
Cientistas encontram maior quantidade de água do Universo
Astrônomos descobriram a maior quantidade de água já registrada no Universo a uma distância de mais de 12 bilhões de anos-luz da Terra. A quantidade de água equivale a 140 trilhões de vezes todo o volume de água nos oceanos de nosso planeta.
A grande quantidade de água se encontra na forma de vapor, em volta de um quasar chamado APM 08279+5255. Um quasar é o núcleo de uma galáxia, confinado num espaço pequeno, em relação à sua massa, que abriga um buraco negro. Nesse quasar específico, há um buraco negro com 20 bilhões de vezes a massa do Sol, que produz uma quantidade de energia equivalente a um quadrilhão de vezes à da nossa estrela.
Fonte: g1
A grande quantidade de água se encontra na forma de vapor, em volta de um quasar chamado APM 08279+5255. Um quasar é o núcleo de uma galáxia, confinado num espaço pequeno, em relação à sua massa, que abriga um buraco negro. Nesse quasar específico, há um buraco negro com 20 bilhões de vezes a massa do Sol, que produz uma quantidade de energia equivalente a um quadrilhão de vezes à da nossa estrela.
Fonte: g1
quinta-feira, 21 de julho de 2011
FUTURA NAVE DOS ESTADOS UNIDOS
Quando a Nasa voltar ao espaço – algo que por enquanto não tem data para acontecer – os astronautas do futuro podem se sentir “voltando no tempo”. O projeto da futura nave dos Estados Unidos prevê um veículo mais parecido com os antigos Apollo e com as russas Soyuz: não uma aeronave, mas uma cápsula.
Nem o nome até agora é tão empolgante assim: "Veículo Multi-propósito Tripulado”, ou MPCV, na sigla em inglês. A Nasa ainda tenta chamá-lo de “Orion MCPV”, pegando carona no nome do veículo do antigo projeto Constellation, do governo Bush de uma nave para voltar à Lua – empreitada cancelada por Barack Obama.
O desenho do MPCV é, de fato, bastante inspirado no Orion, mas sua missão será bem diferente. Em vez de voltar ao local de pouso das Apollo, ele deverá explorar primeiro um asteroide e depois o sonho de dez em cada dez astronautas: Marte. A ideia é que isso aconteça, respectivamente, em 2025 e 2030.
A nave já está em construção, pela empresa Lockheed Martin, no estado americano do Colorado, que foi a fabricante contratada para o Constellation. Em formato de gota, ela tem um comprimento de 5 metros em sua base – consideravelmente mais apertada que os 37 metros do ônibus espacial – e pesa 23 toneladas.
FONTE: G1
Nem o nome até agora é tão empolgante assim: "Veículo Multi-propósito Tripulado”, ou MPCV, na sigla em inglês. A Nasa ainda tenta chamá-lo de “Orion MCPV”, pegando carona no nome do veículo do antigo projeto Constellation, do governo Bush de uma nave para voltar à Lua – empreitada cancelada por Barack Obama.
O desenho do MPCV é, de fato, bastante inspirado no Orion, mas sua missão será bem diferente. Em vez de voltar ao local de pouso das Apollo, ele deverá explorar primeiro um asteroide e depois o sonho de dez em cada dez astronautas: Marte. A ideia é que isso aconteça, respectivamente, em 2025 e 2030.
A nave já está em construção, pela empresa Lockheed Martin, no estado americano do Colorado, que foi a fabricante contratada para o Constellation. Em formato de gota, ela tem um comprimento de 5 metros em sua base – consideravelmente mais apertada que os 37 metros do ônibus espacial – e pesa 23 toneladas.
FONTE: G1
quarta-feira, 20 de julho de 2011
DESCOBERTO MAIS UM CORPO CELESTE DO SISTEMA SOLAR
O telescópio espacial Hubble possibilitou aos astrônomos a descoberta de mais um corpo celeste no Sistema Solar. O objeto é um satélite de Plutão, o quarto a ser encontrado. Vale lembrar que Plutão não é mais considerado um planeta, mas sim um planeta anão.
O achado se deu enquanto os astrônomos buscavam anéis em Plutão. A nova lua, chamada provisoriamente de P4, é a menor a orbitar em torno do planeta anão – seu diâmetro é estimado em entre 13 km e 34 km. Charon, a maior lua, tem 1.043 km de diâmetro, enquanto em Nix e Hydra, as outras duas, o número varia entre 32 km e 113 km.
“Eu acho notável que as câmeras do Hubble nos possibilitaram ver um objeto tão pequeno tão claramente a uma distância de mais de 5 bilhões de km”, afirmou Mark Showalter, do Instituto Seti, que liderou esse programa de observação.
A Nasa tem feito pesquisas na região de Plutão para apoiar a missão New Horizons, que deve chegar ao sistema do planeta anão em 2015. O objetivo dessa empreitada é trazer novas informações sobre os objetos situados nos limites do Sistema Solar
Fonte: G1
O achado se deu enquanto os astrônomos buscavam anéis em Plutão. A nova lua, chamada provisoriamente de P4, é a menor a orbitar em torno do planeta anão – seu diâmetro é estimado em entre 13 km e 34 km. Charon, a maior lua, tem 1.043 km de diâmetro, enquanto em Nix e Hydra, as outras duas, o número varia entre 32 km e 113 km.
“Eu acho notável que as câmeras do Hubble nos possibilitaram ver um objeto tão pequeno tão claramente a uma distância de mais de 5 bilhões de km”, afirmou Mark Showalter, do Instituto Seti, que liderou esse programa de observação.
A Nasa tem feito pesquisas na região de Plutão para apoiar a missão New Horizons, que deve chegar ao sistema do planeta anão em 2015. O objetivo dessa empreitada é trazer novas informações sobre os objetos situados nos limites do Sistema Solar
Fonte: G1
segunda-feira, 18 de julho de 2011
DESAFIOS DE FÍSICA
Galera na próxima sexta-feira iremos começar no blog uma atividade chamada desafios de física. Podemos pensar em uma premiação posterior para os vencedores.
Aqueles que forem meus alunos eu irei anunciar a premiação em sala de aula, os que não forem irão competir para obterem conhecimento e uma forma de premiação.Ou seja, para os meus alunos além do conhecimento adquirido teremos uma premiação, para os que não são meus alunos irei divulgar na sexta como irei premiar.
O primeiro desafio será postado na sexta-feira juntamente com as dicas de como responder.
Abraço!
Aqueles que forem meus alunos eu irei anunciar a premiação em sala de aula, os que não forem irão competir para obterem conhecimento e uma forma de premiação.Ou seja, para os meus alunos além do conhecimento adquirido teremos uma premiação, para os que não são meus alunos irei divulgar na sexta como irei premiar.
O primeiro desafio será postado na sexta-feira juntamente com as dicas de como responder.
Abraço!
terça-feira, 12 de julho de 2011
Big bang não foi uma explosão, mas sim uma expansão acelerada do Universo
No princípio, era um ponto enrugado e minúsculo, mas tão denso que todo o Universo caberia nele. E, de fato, cabia. Tanta energia acumulava trilhões de trilhões de graus Celsius. Há 13,7 bilhões de anos, a versão em miniatura de uma casca de noz não aguentou seu conteúdo. Como um balão, começou a inflar. Em frações milimétricas de segundos, o mundo foi criado.
Fez-se a luz. Os fótons circulavam por todo o Cosmos em expansão. Partículas fundamentais de força e matéria — algumas já identificadas, outras apenas hipotéticas — navegavam no que os astrônomos costumam chamar de “sopa primordial”. Quando uma partícula se encontrava com sua antipartícula (igual a ela, mas com carga elétrica oposta), ambas eram aniquiladas, liberando mais energia.
O Universo, porém, não surgiu de uma explosão. Embora o termo big bang (grande explosão, em inglês) tenha se tornado popular para designar a origem de tudo, como não existia mais nada, o que ocorreu foi a expansão muito rápida do recém-surgido espaço. A gota minúscula e concentrada foi se ampliando — “fugindo de si mesma”, nas palavras do escritor britânico Bill Bryson —, até tomar uma forma plana, sem curvatura. Boa parte dos astrofísicos, a partir de fortes evidências, acredita que isso vai continuar a acontecer, infinitamente.
Já que ninguém estava lá para saber — a Terra só se formou há 4,6 bilhões de anos —, muitas pessoas se perguntam como os cientistas podem ter detalhes tão precisos da gênese do Universo. De fato, eles ficaram na mais pura ignorância até o início do século passado. Foi um padre belga, Georges Lemaitre, que começou a desconfiar, na década de 1920, que o Universo tivesse surgido a partir de um evento natural grandioso e traumático. Mas só 40 anos depois, com a detecção de ondas de rádio provenientes de 13,7 bilhões de anos atrás — os primeiros fótons —, que a noção se consolidou.
O nome big bang nasceu de uma brincadeira irônica de um crítico da teoria, que a achava muito maluca para ser verdade. Só que os fótons estavam lá, eles podiam ser ouvidos em forma de ruídos. A chamada radiação cósmica de fundo só poderia ser uma relíquia do início do mundo. A radiação emitida tinha um comprimento de onda diferente de tudo que os cientistas conheciam. Não vinham da Terra nem de outros planetas nem das estrelas. Elas vinham, na verdade, do princípio.
A descoberta ajudou a construir a teoria, que foi ganhando mais elementos e deu suporte à constatação de Edwin Hubble (mais tarde homenageado no nome do telescópio espacial), em 1929, de que as galáxias mais distantes se afastavam a velocidades cada vez mais rápidas. Se o Cosmos se expande, um dia, então, já foi algo bem minúsculo. E esse, acreditam alguns poucos cientistas, pode ser o destino do Universo. Murchar até voltar a ser só um ponto enrugado.
Fonte: correioweb
Fez-se a luz. Os fótons circulavam por todo o Cosmos em expansão. Partículas fundamentais de força e matéria — algumas já identificadas, outras apenas hipotéticas — navegavam no que os astrônomos costumam chamar de “sopa primordial”. Quando uma partícula se encontrava com sua antipartícula (igual a ela, mas com carga elétrica oposta), ambas eram aniquiladas, liberando mais energia.
O Universo, porém, não surgiu de uma explosão. Embora o termo big bang (grande explosão, em inglês) tenha se tornado popular para designar a origem de tudo, como não existia mais nada, o que ocorreu foi a expansão muito rápida do recém-surgido espaço. A gota minúscula e concentrada foi se ampliando — “fugindo de si mesma”, nas palavras do escritor britânico Bill Bryson —, até tomar uma forma plana, sem curvatura. Boa parte dos astrofísicos, a partir de fortes evidências, acredita que isso vai continuar a acontecer, infinitamente.
Já que ninguém estava lá para saber — a Terra só se formou há 4,6 bilhões de anos —, muitas pessoas se perguntam como os cientistas podem ter detalhes tão precisos da gênese do Universo. De fato, eles ficaram na mais pura ignorância até o início do século passado. Foi um padre belga, Georges Lemaitre, que começou a desconfiar, na década de 1920, que o Universo tivesse surgido a partir de um evento natural grandioso e traumático. Mas só 40 anos depois, com a detecção de ondas de rádio provenientes de 13,7 bilhões de anos atrás — os primeiros fótons —, que a noção se consolidou.
O nome big bang nasceu de uma brincadeira irônica de um crítico da teoria, que a achava muito maluca para ser verdade. Só que os fótons estavam lá, eles podiam ser ouvidos em forma de ruídos. A chamada radiação cósmica de fundo só poderia ser uma relíquia do início do mundo. A radiação emitida tinha um comprimento de onda diferente de tudo que os cientistas conheciam. Não vinham da Terra nem de outros planetas nem das estrelas. Elas vinham, na verdade, do princípio.
A descoberta ajudou a construir a teoria, que foi ganhando mais elementos e deu suporte à constatação de Edwin Hubble (mais tarde homenageado no nome do telescópio espacial), em 1929, de que as galáxias mais distantes se afastavam a velocidades cada vez mais rápidas. Se o Cosmos se expande, um dia, então, já foi algo bem minúsculo. E esse, acreditam alguns poucos cientistas, pode ser o destino do Universo. Murchar até voltar a ser só um ponto enrugado.
Fonte: correioweb
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Nasa anuncia substituto de ônibus espacial
Nasa finalmente anunciou o substituto de sua frota de ônibus espaciais, que será "aposentada" no dia 20 de julho, quando o Atlantis retorna à Terra.
O chamado MPCV (do inglês Multi-Purpose Crew Vehicle, ou Veículo Multifuncional Tripulado) é a nave do futuro da agência e a aposta para exploração além da órbita baixa da Terra.
Veja o especial do Atlantis
No entanto, seu design é uma releitura da nave Apollo, que levou os primeiros homens à Lua em 1969, remetendo ao passado.
Ao contrário dos ônibus espaciais, que chegavam no máximo até o telescópio Hubble, a 600 km da superfície terrestre, o veículo fará viagens de exploração do espaço profundo, podendo chegar até a Marte, de acordo com Dan Huot, porta-voz da Nasa.
"O design externo é muito semelhante ao do Apollo, uma vez que sua cápsula é a melhor forma de reentrar na atmosfera da Terra em alta velocidade."
O porta-voz explica que o interior aproveita os últimos 40 anos de avanços tecnológicos em aviação, computação, segurança e proteção térmica, e que os procedimentos de subida e reentrada serão dez vezes mais seguros do que nos ônibus espaciais.
Com um volume total de aproximadamente 20 metros cúbicos e área disponível para habitação de 9 metros cúbicos, o MPCV deverá ser lançado das bases atuais da agência e poderá pousar no oceano Pacífico, na costa do Estado da Califórnia.
"É muito maior do que o Apollo, com um diâmetro de cerca de 5 m -em comparação aos 3,65 m da nave que levou o homem à Lua", afirmou Huot.
O MPCV carregará até quatro astronautas em viagens com autonomia de até 21 dias.
De acordo com a Nasa, os testes com o novo veículo já começaram. "Já está em fase de teste há algum tempo e continuará com voos em órbita não tripulados até 2013", informou o porta-voz.
Um dos mais significativos ocorreu em maio, quando as funções do sistema de escape da tripulação durante o lançamento foram examinadas durante um voo real.
Mas os testes com tripulação em órbita não devem acontecer antes de 2016, segundo a agência espacial.
Após essa fase, as missões serão planejadas para 2019 ou 2020, mas ainda não há uma data definida para o MPCV entrar em operação.
A nave vai responder aos anseios do programa espacial dos Estados Unidos, que nesse intervalo de tempo vai depender de "caronas" da nave espacial russa Soyuz para levar e buscar os seus astronautas na ISS (Estação Espacial Internacional).
Mas por pouco tempo, segundo o porta-voz.
"No futuro, nosso principal transporte para a ISS e operações em órbita baixa terrestre será feito por meio de parceiros comerciais, que estão desenvolvendo seus próprios sistemas de lançamento e naves espaciais."
Fonte: folhaonline
O chamado MPCV (do inglês Multi-Purpose Crew Vehicle, ou Veículo Multifuncional Tripulado) é a nave do futuro da agência e a aposta para exploração além da órbita baixa da Terra.
Veja o especial do Atlantis
No entanto, seu design é uma releitura da nave Apollo, que levou os primeiros homens à Lua em 1969, remetendo ao passado.
Ao contrário dos ônibus espaciais, que chegavam no máximo até o telescópio Hubble, a 600 km da superfície terrestre, o veículo fará viagens de exploração do espaço profundo, podendo chegar até a Marte, de acordo com Dan Huot, porta-voz da Nasa.
"O design externo é muito semelhante ao do Apollo, uma vez que sua cápsula é a melhor forma de reentrar na atmosfera da Terra em alta velocidade."
O porta-voz explica que o interior aproveita os últimos 40 anos de avanços tecnológicos em aviação, computação, segurança e proteção térmica, e que os procedimentos de subida e reentrada serão dez vezes mais seguros do que nos ônibus espaciais.
Com um volume total de aproximadamente 20 metros cúbicos e área disponível para habitação de 9 metros cúbicos, o MPCV deverá ser lançado das bases atuais da agência e poderá pousar no oceano Pacífico, na costa do Estado da Califórnia.
"É muito maior do que o Apollo, com um diâmetro de cerca de 5 m -em comparação aos 3,65 m da nave que levou o homem à Lua", afirmou Huot.
O MPCV carregará até quatro astronautas em viagens com autonomia de até 21 dias.
De acordo com a Nasa, os testes com o novo veículo já começaram. "Já está em fase de teste há algum tempo e continuará com voos em órbita não tripulados até 2013", informou o porta-voz.
Um dos mais significativos ocorreu em maio, quando as funções do sistema de escape da tripulação durante o lançamento foram examinadas durante um voo real.
Mas os testes com tripulação em órbita não devem acontecer antes de 2016, segundo a agência espacial.
Após essa fase, as missões serão planejadas para 2019 ou 2020, mas ainda não há uma data definida para o MPCV entrar em operação.
A nave vai responder aos anseios do programa espacial dos Estados Unidos, que nesse intervalo de tempo vai depender de "caronas" da nave espacial russa Soyuz para levar e buscar os seus astronautas na ISS (Estação Espacial Internacional).
Mas por pouco tempo, segundo o porta-voz.
"No futuro, nosso principal transporte para a ISS e operações em órbita baixa terrestre será feito por meio de parceiros comerciais, que estão desenvolvendo seus próprios sistemas de lançamento e naves espaciais."
Fonte: folhaonline
segunda-feira, 4 de julho de 2011
FÉRIAS!!!!!!!
Estamos de férias!!!!! Galera durante o período de recesso o blog terá um menor número de postagens. Bom recesso para todos!
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