UM FELIZ NATAL E UM ÓTIMO ANO NOVO PARA TODOS QUE DURANTE 2008 ME AJUDARAM A DESENVOLVER COM SABEDORIA MINHA PROFISSÃO.
FELIZ ANO NOVO!
01 - (ITA/SP) - Deseja-se enrolar um solenóide de comprimento z e diâmetro D, utilizando-se uma única camada de fio de cobre de diâmetro d enrolado o mais junto possível. A uma temperatura de 75°C, a resistência por unidade de comprimento do fio é r. Afim de evitar que a temperatura ultrapasse os 75°C, pretende-se restringir a um valor P a potência dissipada por efeito Joule. O máximo valor do campo de indução magnética que se pode obter dentro do solenóide é: a. mo b. mo c. mo d. mo e. mo Gab: E 02 - (ITA/SP) - A figura mostra uma espira condutora que se desloca com velocidade constante v numa região com campo magnético uniforme no espaço e constante no tempo. Este campo magnético forma um ângulo q com o plano da espira. A força eletromotriz máxima produzida pela variação de fluxo magnético no tempo ocorre quando a. q = 0° b. q = 30° c. q = 45° d. q = 60° e. n.d.a. Gab: E 03 - (FURG/RS) - Um fio condutor retilíneo e muito longo é percorrido por uma corrente elétrica constante, que cria um campo magnético em torno do fio. Podemos afirmar que esse campo magnético: a. tem o mesmo sentido da corrente elétrica. b. é uniforme. c. é paralelo ao fio. d. aponta para o fio. e. diminui à medida que a distância em relação ao condutor aumenta. Gab: E 04 - (UFParaná) - Os campos magnéticos podem ser gerados de diversas maneiras. Em relação a esses campos, é correto afirmar: 01. A variação temporal do fluxo de um campo magnético através de uma bobina induz nessa mesma bobina uma força eletromotriz. 02. Motores elétricos transformam energia elétrica em energia mecânica usando campos magnéticos nesse processo. 04. As linhas de força de um campo magnético são sempre abertas. 08. Dois fios muito longos e retilíneos conduzindo uma corrente elétrica ficarão sujeitos à ação de forças de origem magnética. 16. Quando um ímã é dividido em dois pedaços, estes constituirão dois novos ímãs com intensidades menores. 32. Bússola é um instrumento sensível a campos magnéticos. 64. Cargas elétricas em repouso geram campos magnéticos. GAB: V-V-V-V-V-V-F 05 - (UFLavras/01) - A figura abaixo mostra um fio condutor percorrido por uma corrente i, imerso em um campo magnético de um imã na forma de U. A força magnética que atua nesse condutor faz com que este se desloque para a. o polo norte do imã. b. o polo sul do imã . c. fora do imã. d. dentro do imã. e. para o sentido da corrente i. Gab: D 06 - (PUC-MG-Manhã) - Uma bússola pode ajudar uma pessoa a se orientar devido à existência, no planeta Terra, de: a. um mineral chamado magnetita. b. ondas eletromagnéticas. c. um campo polar. d. um campo magnético. Gab: D 07 - (Unifor/CE/Janeiro) - Um ímã, com certeza, NÃO atrai: a. uma arruela de ferro. b. um prego. c. uma lâmina de barbear. d. uma panela de ferro. e. uma caneca de alumínio. Gab: E 08 - (UFLavras /02) - Um feixe de partículas formado por nêutrons, elétrons e pósitrons (mesma massa do elétron, carga positiva. penetra numa região do espaço onde existe um campo magnético uniforme , perpendicular ao plano do papel e apontando para dentro dele. Podemos afirmar, observando a figura, que as trajetórias X, Y e Z correspondem a a. X ® elétrons; Y ® nêutrons; Z ® pósitrons b. X ® pósitrons; Y ® nêutrons; Z ® elétrons c. X ® elétrons; Y ® pósitrons; Z ® nêutrons d. X ® pósitrons; Y ® elétrons; Z ® nêutrons e. X ® nêutrons; Y ® elétrons; Z ® pósitrons Gab: B 09 - (Unifor/CE/02-Prova-Específica) - Dois condutores retilíneos, longos, muito finos, bem isolados e com corrente elétrica, se cruzam perpendicularmente, encostando um no outro sem que haja contato elétrico. No plano determinado pelas retas suporte desses condutores, ficam bem determinados os quadrantes 1, 2, 3 e 4, conforme está indicado no esquema. Considerando os sentidos das correntes elétricas nos dois condutores indicados no esquema, o campo magnético resultante dessas correntes elétricas é menos intenso nos quadrantes: a. 1 e 2 b. 1 e 3 c. 2 e 3 d. 2 e 4 e. 3 e 4 Gab: B 10 - (UFMS/MS/Conh. Gerais) - Uma partícula eletricamente carregada e com uma energia cinética K, ao incidir perpendicularmente sobre um campo magnético uniforme, sofre a ação de uma força magnética de intensidade F, descrevendo uma circunferência de raio R. É correto afirmar que a. a força magnética terá a mesma direção do campo magnético. b. a força magnética fará com que a energia cinética da partícula aumente. c. R.F = 2.K. d. o trabalho da força magnética será negativo. e. F = 0. Gab: C 11 - (UFMS/MS) - Após duas pilhas de 1,5 V serem ligadas ao primário de um pequeno transformador, conforme mostra a figura abaixo, não haverá voltagem induzida no secundário. Qual(is) da(s) afirmação(ões) seguinte(s) justifica(m) esse fato? 01. Existe um fluxo magnético no secundário, mas ele não varia com o tempo. 02. Uma corrente contínua não produz campo magnético no núcleo de ferro. 04. O campo magnético criado na bobina primária não atravessa o secundário. 08. O número de espiras da bobina do secundário não é suficiente para o surgimento da voltagem induzida. 16. O número de pilhas no primário não é suficiente para o surgimento da voltagem induzida. Gab: 01 12 - (UFMTM-MG) - A relação fenomenológica entre correntes elétricas e campos magnéticos se constitui numa das bases principais de toda a tecnologia contemporânea. Sobre esse tema, julgue as afirmativas. 00. Conectando-se uma pilha a um solenóide, surgirá em torno deste um campo magnético semelhante ao campo gerado or um imã permanente. 01. Se no interior de um solenóide houver um imã permanente, haverá o aparecimento de uma corrente. Como a intensidade do campo do imã permanente é constante, a corrente também não variará com o tempo. 02. Somente haverá o aparecimento de um campo magnético nas imediações de um solenóide se este for alimentado por uma corrente alternada. Gab: V-F-F 13 - (UFSCar/SP) - Duas bússolas são colocadas bem próximas entre si, sobre uma mesa, imersas no campo magnético de suas próprias agulhas. Suponha que, na região onde as bússolas são colocadas, todos os demais campos magnéticos são desprezíveis em relação ao campo magnético das próprias agulhas. Assinale qual dos esquemas representa uma configu-ração de repouso estável, possível, das agulhas dessas bússolas. Gab: B 14 - (Uerj-RJ) - Uma agulha magnética atravessada numa rolha de cortiça flutua num recipiente que contém água, na posição mostrada na figura 1, sob a ação do campo magnético terrestre. Coloca-se, envolvendo o recipiente, um outro imã com seus pólos posicionados como indicado na figura 2: A nova posição da agulha, sob a ação dos dois campos magnéticos, será: Gab: C 15 - (UFFluminense-RJ) - Assinale a opção em que as linhas de indução do campo magnético de um ímã estão mais bem representadas. Gab: E 16 - (Unifesp-SP/Fase-I) - Um trecho de condutor retilíneo l, apoiado sobre uma mesa, é percorrido por uma corrente elétrica contínua de intensidade i. Um estudante coloca uma bússola horizontalmente, primeiro sobre o condutor (situação I) e depois sob o condutor (situação II). Supondo desprezível a ação do campo magnético terrestre sobre a agulha (dada a forte intensidade da corrente. , a figura que melhor representa a posição da agulha da bússola, observada de cima para baixo pelo estudante, nas situações I e II, respectivamente, é: Gab: E 17 - (Unifesp-SP/Fase-I) - A figura representa a vista de perfil de uma espira condutora retangular fechada, que pode girar em torno do eixo XY. Se essa espira for girada de 90º, por uma força externa, de forma que seu plano, inicialmente paralelo às linhas do campo magnético uniforme B, se torne perpendicular a essas linhas, pode-se afirmar que: a. aparece uma corrente elétrica induzida na espira, que gera um campo magnético que se opõe a essa rotação. b. aparece uma corrente elétrica induzida na espira, que gera um campo magnético que favorece essa rotação. c. aparece uma corrente elétrica oscilante induzida na espira, que gera um campo magnético oscilante. d. aparecem correntes elétricas induzidas de sentidos opostos em lados opostos da espira que, por isso, não geram campo magnético. e. aparecem correntes elétricas induzidas de mesmo sentido em lados opostos que, por isso, não geram campo magnético. Gab: A 18 - (UEPG/PR/Janeiro) - Sobre um transformador ideal em que o número de espiras do enrolamento secundário é menor que o do enrolamento primário, assinale o que for correto. 01. A potência elétrica na entrada do enrolamento primário desse transformador é igual à potência elétrica na saída do enrolamento secundário. 02. Se ligarmos os terminais do enrolamento primário a uma bateria de 12 V, teremos uma ddp menor no enrolamento secundário. 04. A energia no enrolamento primário é igual à energia no enrolamento secundário, caracterizando o princípio da conservação de energia. 08. As correntes nos enrolamentos primário e secundário desse transformador são iguais. 16. A transferência de potência do enrolamento primário para o enrolamento secundário não ocorre por indução. Gab:05 19 - (UFSC/SC) - As afirmativas abaixo referem-se a fenômenos magnéticos. Assinale a(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S). 01. Um estudante quebra um ímã ao meio, obtendo dois pedaços, ambos com pólo sul e pólo norte. 02. Um astronauta, ao descer na Lua, constata que não há campo magnético na mesma, portanto ele poderá usar uma bússola para se orientar. 04. Uma barra imantada se orientará ao ser suspensa horizontalmente por um fio preso pelo seu centro de gravidade ao teto de um laboratório da UFSC. 08. Uma barra não imantada não permanecerá fixa na porta de uma geladeira desmagnetizada, quando nela colocada. 16. Uma das formas de desmagnetizar uma bússola é colocá-la num forno quente. 32. Uma das formas de magnetizar uma bússola é colocá-la numa geladeira desmagnetizada. Gab:01-04-08-16 20 - (Fatec/SP) - Dispõe-se de três barras, idênticas nas suas geometrias, x, y e z, e suas extremidades são nomeadas por x1, x2 , y1, y2 , z1 e z2 Aproximando-se as extremidades, verifica-se que x2 e y2 se repelem; x1 e z1 se atraem; y1 e z2 se atraem e x1 e y2 se atraem. É correto concluir que somente a. x e y são ímãs permanentes. b. x e z são ímãs permanentes. c. x é ímã permanente. d. y é ímã permanente. e. z é ímã permanente. Gab: A 21 - (Uni-Rio/RJ) - Assinale a opção que apresenta a afirmativa correta, a respeito de fenômenos eletromagnéticos. a. É possível isolar os pólos de um imã. b. Imantar um corpo é fornecer elétrons a um de seus pólos e prótons ao outro. c. Ao redor de qualquer carga elétrica, existe um campo elétrico e um campo magnético. d. Cargas elétricas em movimento geram um campo magnético. e. As propriedades magnéticas de um imã de aço aumentam com a temperatura. Gab: D 22 - (Fuvest/SP/1ª Fase) - Quatro ímãs iguais em forma de barra, com as polaridades indicadas, estão apoiados sobre uma mesa horizontal, como na figura, vistos de cima. Uma pequena bússola é também colocada na mesa, no ponto central P, eqüidistante dos ímãs, indicando a direção e o sentido do campo magnético dos ímãs em P. Não levando em conta o efeito do campo magnético terrestre, a figura que melhor representa a orientação da agulha da bússola é Gab: A 23 - (Unifenas-MG-Área-II) - O desenho representa um ímã X dividido em três partes. Considere as afirmativas: I - As pontas A e C se repelem. II - As pontas B e D se atraem. III - As pontas A e D se repelem. a. a afirmativa I é verdadeira. b. a afirmativa II é verdadeira. c. a afirmativa III é verdadeira. d. todas as afirmativas são falsas e. todas as afirmativas são verdadeiras. Gab: A 24 - (UFSC/SC) - No início do período das grandes navegações européias, as tempestades eram muito temidas. Além da fragilidade dos navios, corria-se o risco de ter a bússola danificada no meio do oceano. Sobre esse fato, é CORRETO afirmar que: 01. a agitação do mar podia danificar permanentemente a bússola. 02. a bússola, assim como os metais (facas e tesouras), atraía raios que a danificavam. 04. o aquecimento do ar produzido pelos raios podia desmagnetizar a bússola. 08. o campo magnético produzido pelo raio podia desmagnetizar a bússola. 16. as gotas de chuva eletrizadas pelos relâmpagos podiam danificar a bússola. 32. a forte luz produzida nos relâmpagos desmagnetizava as bússolas, que ficavam geralmente no convés. Gab: 08 25 - (Unesp/SP) - A figura mostra um ímã em repouso, suspenso por um fio de massa desprezível e não magnetizável. Em seguida, um campo magnético uniforme é aplicado paralelamente ao solo, envolvendo todo o ímã, no sentido da esquerda para a direita da figura (pólo norte do campo à esquerda, e sul à direita). Analisando as forças magnéticas nos pólos do ímã, a força do fio sobre o ímã e o peso do ímã, identifique a alternativa que melhor representa as orientações assumidas pelo fio e pelo ímã no equilíbrio. a. 1. b. 2. c. 3. d. 4. e. 5. Gab: E 26 - (Uni-Rio/RJ) - Três barras de ferro de mesma forma são identificadas pelas letras A, B, e C. Suas extremidades são identificadas por A1 e A2 , B1 e B2 e C1 e C2 . Quando estas barras são aproximadas vemos que as extremidades A1 e B1 sofrem atração, as extremidades A1 e C2 sofrem repulsão, as extremidades A1 e B2 sofrem atração e as extremidades A1 e C1 sofrem atração. Assim, podemos afirmar, em relação a estas barras, que é(são) ímã(s) permanente(s): a. só A. b. só B. c. só C. d. A e B. e. A e C. Gab: E 27 - (UEM/PR/Janeiro) - Dois fios de comprimento infinito são percorridos pela mesma corrente elétrica i e podem ser dispostos em duas configurações, como ilustrado abaixo. Com relação a essas configurações, assinale o que for correto. 01. Na configuração (a), a força magnética entre os fios é repulsiva, proporcional a i2 e inversamente proporcional à distância d entre os fios. 02. O campo magnético nos pontos pertencentes à reta r, na configuração (a), é sempre nulo. 04. O campo magnético no ponto A pertencente à reta t, na configuração (b), é nulo. 08. Se um elétron for arremessado na direção da reta r, na configuração (a), sua trajetória será retilínea. 16. No ponto B da reta s, na configuração (b), o campo magnético é nulo. 32. Se invertermos o sentido da corrente em ambos os fios da configuração (a), a força magnética entre os fios passa a ser atrativa. Gab: 01-16 28 - (UEM/PR/Julho) - Em Eletromagnetismo, pode-se afirmar corretamente que: 01. as linhas de campo magnético têm, aproximadamente, a direção de limalhas de ferro, quando expostas à ação de um campo magnético externo. 02. as linhas de campo magnético fecham-se sobre si mesmas, ao contrário das linhas de força do campo elétrico, que se iniciam nas cargas positivas e terminam nas cargas negativas. 04. as linhas de campo magnético, associadas a uma corrente elétrica que percorre um fio condutor retilíneo, de comprimento infinito, formam circunferências concêntricas com o fio, dispostas em planos perpendiculares à corrente. 08. dois fios condutores retilíneos, de comprimento infinito, percorridos por correntes elétricas de mesma intensidade e sentidos opostos, se atraem. 16. um fio condutor retilíneo, percorrido por uma corrente elétrica e imerso em um campo magnético uniforme, paralelo ao fio, ficará submetido a uma força magnética, na direção perpendicular. 32. o campo magnético criado por uma espira de corrente tem direção paralela ao plano da espira. Gab:01-02-04 29 - (FMTM/MG/1ªFase/Janeiro) – Um fio condutor retilíneo e muito longo é percorrido por uma corrente elétrica de valor constante. Considere o plano a perpendicular ao fio e que contém um ponto P fora do condutor. Neste plano, considere ainda a circunferência C que contém o ponto P e cujo centro é a intersecção de a com o condutor. O campo magnético neste ponto P, devido à corrente elétrica no condutor, a. é inversamente proporcional ao comprimento da circunferência C. b. é diretamente proporcional à área do círculo definido por C. c. é diretamente proporcional ao raio de C. d. é inversamente proporcional ao quadrado do raio de C. e. é diretamente proporcional ao quadrado da área do círculo definido por C. Gab: A 30 - (UEM/PR/Janeiro) – Um fio retilíneo longo transporta uma corrente de 100 A. Um elétron (e = 1,6 x 10–19C) está se movendo com velocidade v = 1,0 x 107 m/s, passando em um ponto P a 5,0 cm deste fio. A permeabilidade magnética do vácuo é de 4p x 10–7 T.m/A. Nessas condições, assinale o que for correto: 01. As linhas de indução magnética, devido à corrente, são circunferências concêntricas com o fio e em planos ortogonais. 02. O campo magnético, no ponto P, tem módulo 0,4 mT e direção perpendicular ao plano do fio. 04. Se o elétron estiver se movendo no plano do fio, perpendicularmente e em direção a este, sofrerá ação de uma força de sentido contrário à corrente e de módulo 6,4 x 10–16N. 08. Se a velocidade do elétron for paralela ao fio e no sentido da corrente, no ponto P, sofrerá ação de uma força radial em direção ao fio. 16. Se a velocidade do elétron estiver dirigida ortogonalmente ao plano do fio, então o elétron não sofrerá desvio, ao passar pelo ponto P. 32. Em qualquer situação, a força magnética sobre o elétron, caso exista, será perpendicular à sua velocidade e ao campo magnético. Gab:01-02-16-32 31 - (PUC-RS/Janeiro) - Cargas elétricas podem ter sua trajetória alterada quando em movimento no interior de um campo magnético. Esse fenômeno fundamental permite explicar; a. o funcionamento da bússola. b. o aprisionamento de partículas carregadas pelo campo magnético da Terra. c. a construção de um aparelho de raio X. d. o funcionamento do pára-raios. e. funcionamento da célula fotoelétrica. Gab:B 32 - (PUC/RS/Julho) - Num determinado local, observa-se que uma bússola está desviada de sua orientação habitual, conforme representa a figura abaixo: Conclui-se que, no local, além do campo magnético da Terra, atua outro campo, cuja orientação está representada Em: a. ¬ b. % c. d. ® e. ¯ Gab:D 33 - (Unifor/CE/02-Prova-Específica) - Considere três ímãs em barra, dispostos conforme está indicado no esquema. Supondo que cada ímã, isoladamente, crie no ponto P um campo magnético de intensidade 2 teslas, a intensidade do campo magnético no ponto P, resultante da ação conjunta dos três ímãs, vale, em teslas, a. 2 b. c. 4 d. e. 6 Gab: A 34 - (UnB/DF/Janeiro) - Julgue os itens. 00. Por dois fios retilíneos e paralelos passam correntes idênticas, de mesmo sentido. O campo magnético gerado por estas correntes num ponto eqüidistante aos fios é nulo. 01. Inicialmente um campo magnético uniforme de 3T atravessa uma espira quadrada, de lado 0,2m, perpendicularmente a ela. A espira é, subitamente, girada de 60º em 1s em torno de um eixo que passa pelo seu centro e é paralelo a um lado. Portanto, a força eletromotriz induzida média vale 0,06V. 02. Num certo instante uma carga de 1C se desloca com velocidade de 2m/s paralelamente a um campo magnético de 5T. O módulo da força magnética que atua na carga nesse instante vale então 10N. 03. Um cubo se apóia sobre uma mesa horizontal. Se substituirmos este cubo por um segundo, de mesma massa, porém de aresta duas vezes maior, a pressão do cubo sobre a mesa cai à metade do valor anterior. 04. Um bloco de peso 50N está em repouso sobre um plano horizontal, livre de qualquer força que possa move-lo. O coeficiente de atrito estático vale 0,3. O módulo da força de atrito vale, portanto, 15N. Gab: 00. E; 01. C; 02. E; 03. E; 04. E 35 - (UnB/DF/Julho) - Considere o circuito abaixo, onde e = 5V (bateria com resistência interna desprezível), R1 = 3W, R2 = 6W e R3 = 3W. Julgue as afirmações seguintes. 00. a corrente que passa pela resistência R1vale 3A. 01. a diferença de potencial (VA – VB) vale –3V. 02. a potência dissipada em R2 é de 2W. 03. a relação entre e e (VB – VC) é e = VB – VC. 04. pela Lei dos Nós, a corrente que passa por R3 é igual á soma das correntes que passam por R1 e R2. Gab: 00. E 01. C 02. E 03. C 04. C 36 - (UnB/DF/Julho) - Julgue as questões abaixo. 00. Por dois fios condutores retilíneos, paralelos e muito extensos, fluem correntes de valor i, em sentidos opostos. Considerando um plano ortogonal aos fios, podemos afirmar, através da Lei de Ampère, que o campo de indução magnética em qualquer ponto do plano é nulo. 01. Uma partícula carregada penetra numa região onde há dois campos de indução magnética ortogonais produzidos por duas fontes diferentes. O vetor velocidade da partícula é circular. 02. Uma partícula de carga q = +1 C se afasta de outra partícula de carga Q, sob a ação do campo elétrico desta, a qual é mantida fixa. Sabendo-se que q se move de um ponto A para um ponto B, onde VB – VA = -5V, então concluímos que, neste deslocamento, a partícula q perde 5J de sua energia cinética. 03. Um anel condutor move-se num campo de indução magnética uniforme. O plano do anel é ortogonal às linhas de campo. A direção do movimento é a mesma das linhas de campo. Aparece, então, uma corrente induzida no anel, em decorrência do movimento. 04. Os transformadores funciona, tanto sob a ação de correntes contínuas como de correntes alternadas. Gab: 01. E 02. E 03. E 04. E 05. E 37 - (UnB/DF/Janeiro) - Um fio de cobre de 1m de comprimento e 3mm de diâmetro, esticado ao longo da linha do Equador, conduz uma corrente elétrica de 10 A no sentido contrário ao do movimento do Sol. Considerando o campo magnético da Terra igual a 6,3 x 10-5 T, calcule, em dinas, a alteração no peso do fio em virtude da interação da corrente elétrica com o campo magnético terrestre. Considere 1 N = 105 dinas e despreze a parte fracionária de seu resultado, caso exista. Gab: 63 38 - (Uerj-RJ) - As linhas de indução de um campo magnético uniforme são mostradas abaixo: Designando por N o pólo norte e por S o pólo sul de um ímã colocado no mesmo plano da figura, é possível concluir que o Imã permanecerá em repouso se estiver na seguinte posição: Gab: A 39 - (UFC/CE) - Uma carga elétrica negativa está perto de uma bússola. É correto afirmar que a carga: a. atrairá o pólo norte da bússola, mesmo que essa carga esteja em repouso. b. atrairá o pólo sul da bússola, mesmo que essa carga esteja em repouso. c. não interferirá com a bússola, mesmo que essa carga esteja em movimento. d. só interferirá com a bússola se essa carga estiver em movimento. Gab: D 40 - (Cefet/GO/Janeiro) - O campo magnético é uma região do espaço modificada pela presença de um imã, de um fio condutor percorrido por uma corrente elétrica ou de um corpo eletrizado em movimento. A respeito disso, julgue as proposições a seguir, colocando V para as verdadeiras e F para as falsas. a. A unidade de intensidade da indução magnética no S.I. é o tesla (T). b. Uma agulha imantada, colocada na região de um campo magnético, orienta-se na direção do vetor campo magnético, estando o seu pólo sul no sentido desse vetor. c. As linhas de indução magnética são perpendiculares ao vetor indução magnética em cada ponto. d. A indução magnética , originada pela corrente i, que percorre uma espira circular de raio R, em seu centro O, é perpendicular ao plano da espira, sendo diretamente proporcional a i e inversamente proporcional a R. Gab: VFFV 41 - (EFOA-MG) - Cada uma das figuras abaixo mostra uma carga puntual, mantida fixa entre e eqüidistante de dois ímãs. É correto então afirmar que, após serem abandonadas com velocidades iniciais nulas: a. a carga positiva será atraída pelo pólo sul do ímã à esquerda e a carga negativa será atraída pelo pólo norte do ímã à direita. b. a carga positiva será atraída pelo pólo norte do ímã à direita e a carga negativa será atraída pelo pólo sul do ímã à esquerda. c. cada carga permanecerá em sua posição original. d. ambas as cargas serão atraídas pelo pólo norte do ímã à direita. e. ambas as cargas serão atraídas pelo pólo sul do ímã à esquerda. Gab: C 42 - (FURG/RS) - Um tubo de vidro de massa m= 20 g está sobre uma balança, conforme mostra a figura. Na parte inferior do tubo está um ímã cilíndrico de massa M1=50 g. Dois outros pequenos ímãs de massas M2=M3=20 g estão colocados no tubo e ficam suspensos devido às forças magnéticas e aos seus pesos. Qual é a intensidade da resultante das forças magnéticas que agem sobre o ímã 2? a. zero b. 0,2 N c. 0,4 N d. 0,7 N e. 1,1 N Gab: B 43 - (Fuvest/SP/1ª Fase) - A figura I representa um imã permanente em forma de barra, onde N e S indicam, respectivamente, pólos norte e sul. Suponha que a barra seja dividida em três pedaços, como mostra a figura II. Colocando lado a lado os dois pedaços extremos, como indicado na figura III, é correto afirmar que eles a. se atrairão, pois A é pólo norte e B é pólo sul. b. se atrairão, pois A é pólo sul e B é pólo norte. c. não serão atraídos nem repelidos. d. se repelirão, pois A é pólo norte e B é pólo sul. e. se repelirão, pois A é pólo sul e B é pólo norte. Gab: E 44 - (Fuvest/SP/1ª Fase) – Três imãs iguais em forma de barra, de pequena espessura, estão sobre um plano. Três pequenas agulhas magnéticas podem girar nesse plano e seus eixos de rotação estão localizados nos pontos A, B e C. Despreze o campo magnético da Terra. A direção assumida pelas agulhas, representadas por (–·–), é melhor descrita pelo esquema: Gab: A 45 - (Fuvest/SP/1ª Fase) - Apoiado sobre uma mesa, observa-se o trecho de um fio longo, ligado a uma bateria. Cinco bússolas são colocadas próximas ao fio, na horizontal, nas seguintes posições: 1 e 5 sobre a mesa; 2, 3 e 4 a alguns centímetros acima da mesa. As agulhas das bússolas podem mover-se no plano horizontal. Quando não há corrente no fio, todas as agulhas das bússolas permanecem paralelas ao fio. Se passar corrente no fio, será observada deflexão, no plano horizontal, das agulhas das bússolas colocadas somente: a. na posição 3 b. nas posições 1 e 5 c. nas posições 2 e 4 d. nas posições 1, 3 e 5 e. nas posições 2, 3 e 4 Gab.: E 46 - (Fuvest/SP/1ª Fase) - Um ímã cilíndrico A, com um pequeno orifício ao longo de seu eixo, pode deslocar-se sem atrito sobre uma fina barra de plástico horizontal. Próximo à barra e fixo verticalmente, encontra-se um longo ímã B, cujo pólo S encontra-se muito longe e não está representado na figura. Inicialmente o ímã A está longe do B e move-se com velocidade V, da esquerda para a direita. Desprezando efeitos dissipativos, o conjunto de todos os gráficos que podem representar a velocidade V do ímã A, em função da posição x de seu centro P, é constituído por a. II b. I e II c. II e III d. I e III e. I, II e III Gab: D 47 - (Fuvest/SP/1ª Fase) - Três fios verticais e muito longos atravessam uma superfície plana e horizontal, nos vértices de um triângulo isósceles, como na figura abaixo desenhada no plano. Por dois deles (*), passa uma mesma corrente que sai do plano do papel e pelo terceiro (X), uma corrente que entra nesse plano. Desprezando-se os efeitos do campo magnético terrestre, a direção da agulha de uma bússola, colocada eqüisdistante deles, seria melhor representada pela reta a. A A’ b. B B’ c. C C’ d. D D’ e. perpendicular ao plano do papel. Gab: A 48 - (UFG/GO/1ªFase) – No laboratório de eletricidade do Departamento de Física da Universidade Federal de Goiás foi instalado um fio condutor retilíneo, extenso e vertical, para estudos de fenômenos elétricos e magnéticos. Este fio é percorrido por uma corrente elétrica de intensidade 2 A, para cima. Um aluno do 2o ano de um curso da área de ciências exatas apresentou, ao final de seu trabalho, um relatório. Sabendo-se que m0 = 4p.10–7 T.m/A, são corretas as seguintes conclusões apresentadas pelo aluno: 01-em torno do fio haverá um campo elétrico induzido pela corrente elétrica; 02-as linhas de indução do campo magnético induzido são linhas retas e radialmente dispostas em torno do fio; 04-a intensidade do campo magnético induzido, em um ponto situado a 10 cm do fio, vale 4.10-6 08-um elétron que fosse lançado perpendicularmente ao fio e em sua direção, com velocidade inicial Vo, sofreria inicialmente a ação de uma força para baixo; 16-uma bússola, colocada em quaisquer pontos de circunferências concêntricas com o fio, indicará uma direção tangente à respectiva circunferência; 32-aplicando-se um outro campo magnético uniforme, perpendicularmente ao fio, a força resultante no fio será nula devido à anulação dos efeitos dos campos magnéticos interagentes. Gab:01-V;02-V;04-V;08-V;16-V;32-V;64-V. 49 - (UFG/GO/1ªFase) – SERÁ QUE É O MAGNETISMO PESSOAL...??? Em relação aos fenômenos magnéticos e às propriedades do magnetismo, é correto afirmar que: 01-um técnico de laboratório de Física encontra uma caixa com alguns ímãs retangulares, dos quais quatro pólos estão identificados como I, II, III e IV, sendo que o pólo IV está indicado como sendo Norte. Na tentativa de descobrir os outros, ele verifica que o pólo I atrai o pólo III e repele o II e que o pólo III repele o IV, logo o II é um pólo Norte; 02-uma das experiências realizadas em laboratório consiste em determinar o sentido da corrente que percorre um fio na vertical. Um aluno coloca uma bússola entre ele e o fio, como mostrado na figura abaixo, e observa que, ao passar a corrente pelo fio, a agulha sofre um pequeno desvio no sentido anti-horário, o que indica que o sentido da corrente no fio é de cima para baixo; 04-um aluno em um laboratório pega uma bússola, segurando-a horizontalmente, e observa que o ponteiro indica uma determinada direção, ou seja, a direção do campo magnético terrestre. Em seguida começa a andar pelo laboratório em volta de um experimento no qual existe um ímã, e verifica deflexão no ponteiro da bússola, o que indica que o campo magnético produzido por este ímã está na direção indicada pelo ponteiro. Gab:01-F;02-V;04-F. 50 - (UFG/GO/2ªFase) – CUIDADO PARA NÃO TROPEÇAR NOS FIOS Quatro fios retilíneos e longos estão dispostos nos vértices de um quadrado de lado 1m, percorridos por correntes indicadas na figura a seguir. a- Desenhe uma linha de indução do campo magnético para pontos bem próximos a cada fio. Represente vetores indução magnética (vetores campo magnético B) nestas linhas b-Calcule a intensidade do vetor magnético no centro do quadrado. Dê sua resposta em função de p e m0. Gab: a. b. 51 - (UFG/GO/1ªFase) – Assim não é possível, Guimarães! Eletricidade é um fio desencapado na ponta, quem botar a mão… hum, finou-se. Guimarães Rosa A definição de Eletricidade, feita pelo grande escritor, apesar de significativa para o senso comum, é estranha para a Física. Para as pessoas não conhecedoras dos princípios físicos – e que utilizam, com freqüência, aparelhos elétricos e eletrônicos – ela pode servir para alguma coisa; já para aqueles que conhecem os princípios da Eletricidade, a definição é, no mínimo, engraçada. O principal agente da Eletricidade é a corrente elétrica. Em relação aos seus efeitos em aparelhos elétricos e à sua capacidade de gerar campos magnéticos, é correto afirmar-se que: 01-a passagem da corrente elétrica em uma lâmpada incandescente é a responsável pela transformação de energia elétrica em térmica e luminosa; 02-duas lâmpadas idênticas, de resistências iguais a 6 W cada uma, estão ligadas em paralelo a uma fonte de 6V e de resistência interna desprezível. Uma das lâmpadas queima, então a outra brilha com mais intensidade; 04-o campo magnético é nulo na posição média entre dois fios retilíneos, longos e paralelos, percorridos por correntes iguais em intensidade e sentido; 08-cargas elétricas deslocam-se na direção x com velocidade v em uma região de campo magnético uniforme perpendicular à direção x. A força que o campo magnético exerce sobre essas cargas está orientada na direção oposta ao deslocamento das mesmas. Gab:01-V;02-F;04-V;08-F. 52 - (UFG/GO/2ªFase) – Um fio fino, encapado ou esmaltado, é enrolado em uma haste de ferro. O fio é ligado aos pólos de uma pilha, como mostrado na figura. a-Por que a haste passa a atrair pequenos objetos de ferro ou aço (alfinetes, clipes, pequenos pregos etc.)? b-Aproximando-se uma bússola dessa haste, qual extremidade ela indicará, como sendo o pólo norte? c-Qual a mudança que ocorre ao se inverter a pilha? (inverter os pólos)? Gab: a. Ao ligarmos as extremidades do fio aos pólos da pilha, este passa a ser percorrido por uma corrente elétrica que, por sua vez, gera um campo magnético ao seu redor. Como o fio está enrolado em torno de uma haste de ferro, o campo magnético gerado pela corrente elétrica imantará a haste e este, comportando-se como um ímã, passará a atrair pequenos objetos de ferro ou aço.; b. extremidade A.; c. a extremidade A passa a ser pólo sul e a B, pólo norte. 53 - (PUC-MG-Tarde) - Um fio longo retilíneo vertical é percorrido por uma corrente i para baixo. Em um ponto P situado em um plano perpendicular ao fio, o vetor que representa a direção e sentido do campo magnético criado pela corrente é: a. 1 b. 2 c. 3 d. 4 e. um vetor nulo. Gab.: C 54 - (PUC-MG-Tarde) - O campo magnético medido em um ponto P próximo de um condutor longo retilíneo no qual circula uma corrente constante, terá o seu valor quadruplicado quando: a. a corrente for quadruplicada e a distância ao condutor também. b. a corrente for duplicada e a distância reduzida à metade. c. a corrente for mantida constante e a distância reduzida à metade. d. a corrente for duplicada e a distância ficar inalterada. e. a corrente e a distância forem reduzidas à metade dos seus valores iniciais. Gab.: B 55 - (PUC-MG-Manhã/II) - Sobre um plano horizontal, uma carga positiva de valor q está presa a um elástico fixo em um ponto A. O elástico é esticado e abandonado. Um ponto P situa-se sobre a vertical de A. Quando a carga estiver aproximando-se de A, é correto afirmar que em P haverá: a. apenas um campo elétrico constante. b. apenas um campo elétrico variável. c. apenas um campo magnético. d. um campo elétrico e um campo magnético, ambos constantes. e. um campo elétrico e um campo magnético, ambos variáveis. Gab.: E 56 - (PUC-PR-Janeiro) - A figura representa dois condutores retilíneos colocados paralelamente. Os dois condutores estão submetidos a uma corrente elétrica de mesma intensidade i, conforme figura. Considere as afirmativas. I - A intensidade do campo magnético resultante no ponto A corresponde à soma das intensidades dos campos criados pela corrente elétrica em cada condutor. II - A intensidade do campo magnético resultante no ponto A é nula, pois as correntes elétricas têm sentidos opostos. III - A intensidade do campo magnético resultante no ponto A é nula, pois as correntes elétricas não geram campo magnético. IV - Os condutores ficam sujeitos a forças de origem magnética. É correta ou são corretas: a) I e IV. b) apenas II. c) apenas III. d) II e III. e) apenas I. Gab: A 57 - (PUC-PR-Janeiro) - Uma esfera de ferro é colocada próxima a um ímã, conforme figura. É correto afirmar: a. Somente a esfera atrai o ímã. b. Somente o ímã atrai a esfera. c. A atração do ímã pela esfera é maior que atração da esfera pelo ímã. d. A atração da esfera pelo ímã é maior que a atração do ímã pela esfera. e. A atração da esfera pelo ímã é igual à atração do ímã pela esfera. Gab: E 58 - (Uniube/MG) – Uma espira circular de raio 10 cm, conforme a figura, é percorrida por uma corrente de intensidade 6 A. Considerando–se mo = 4.p.10–7T.m/A, as características do vetor indução magnético no centro da espira são a. 1,2.p 10–5 T ; Ä b. 1,2.p 10-5 T ; c. 1,2.p 10-7 T ; d. 1,2.p 10–7 T ; Ä e. 0,5.p 10-5 T ; Gab: B 59 - (UFJuiz de Fora - MG) – Considere uma corrente elétrica constante I percorrendo um solenóide finito, conforme mostra a figura. Quais das opções abaixo melhor representa a direção do campo magnético no ponto P: Gab: C 60 - (UFMG/MG) - Esta figura mostra dois fios M e N, paralelos, percorridos por correntes de mesma intensidade, ambas saindo da folha de papel. O ponto P está à mesma distância dos dois fios. A opção que melhor representa a direção e o sentido corretos para o campo magnético, que as correntes criam em P, é: Gab:B 61 - (UFMG/MG) - Esta figura mostra dois fios M e N, paralelos, percorridos por correntes de mesma intensidade, ambas saindo da folha de papel. O ponto P está à mesma distância dos dois fios. A alternativa que melhor representa a direção e o sentido da força magnética que atua no fio M, em virtude da ação do campo magnético criado pela corrente no fio N, é: e. essa força é nulo Gab: B 62 - (UFMG/MG/1ªFase) - Na figura, estão representados uma bobina (fio enrolado em torno de um tubo de plástico) ligada em série com um resistor de resistência R e uma bateria. Próximo à bobina, está colocado um ímã com os pólos norte (N) e sul (S) na posição indicada. O ímã e a bobina estão fixos nas posições mostradas na figura. Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que a. a bobina não exerce força sobre o ímã. b. a força exercida pela bobina sobre o ímã diminui quando se aumenta a resistência R. c. a força exercida pela bobina sobre o ímã é diferente da força exercida pelo ímã sobre a bobina. d. o ímã é repelido pela bobina. Gab: B 63 - (UFOP-MG-Julho/Fase-I) - Assinale a alternativa incorreta: a. os pólos norte e sul magnéticos de um ímã podem ser isolados partido-se o ímã ao meio. b. a energia cinética de uma partícula carregada, sob ação de um campo magnético uniforme e constante no tempo, permanece constante. c. a força magnética que atua sobre uma partícula carregada, e em movimento numa região em que há um campo magnético, é perpendicular a este. d. um nêutron não sofre desvio ao atravessar uma região onde existe um campo magnético. e. pode-se criar um campo magnético fazendo uma corrente elétrica percorrer um fio condutor. Gab.: A 64 - (UFOP-MG-Julho/Fase-I) - Coloca-se uma bússola nas vizinhanças de um fio condutor reto, muito longo, vertical, percorrido pela corrente i. Uma agulha imantada horizontal que pode girar livremente em torno do seu eixo se orientará como na alternativa: Gab.: B 65 - (UFOP-MG-Julho/Fase-I) - Como sabemos, uma agulha magnética (bússola) se orienta numa direção preferencial sobre a superfície da Terra. Na tentativa de explicar tal fenômeno, o cientista inglês W. Gilbert apresentou a seguinte idéia: “... a orientação da agulha magnética se deve ao fato de a Terra se comportar como um grande ímã.” Segundo Gilbert, o pólo sul geográfico da Terra se comporta como um pólo magnético que atrai o pólo sul da agulha magnética. Em vista da explicação acima apresentada, é correto afirmar que as linhas de indução do campo magnético da Terra se orientam externamente no sentido: a. Leste - Oeste b. Sul - Norte c. Oeste - Leste d. Norte - Sul e. Pra o centro da Terra Gab.: B 66 - (UFOP-MG-Julho/Fase-II) - Um fio retilíneo transporta uma corrente i com o sentido indicado na figura abaixo. a) Indique na figura a direção e o sentido do campo magnético criado pela corrente nos pontos P e Q. b) Se o módulo do campo magnético nos pontos O e Q é B = 5,0x10-4T, qual é o módulo, a direção e o sentido do campo magnético nos pontos R e S? Gab: ; b) Sabemos que a indução magnética devida à corrente em um condutor retilíneo longo varia inversamente com a distância do ponto considerado ao eixo do fio (B = mi/2mr). Se à distância de 0,20m do fio se tem B = 5,0x10-4T, a 0,10m a indução terá módulo 2B = 1,0x10-3T. Os sentidos do campo em R e S são, respectivamente, os mesmos dos pontos P e Q. 67 - (UFPA - Conh. Gerais) – Na figura abaixo, um ímã natural, cujos pólos magnéticos norte N e sul S estão representados, equilibra dois pregos 1 e 2. Os pontos A e B pertencem a 1 e os pontos C e D pertencem a 2. Nesta situação a. B e C são pólos norte b. A é um pólo norte e D um pólo sul c. A e D são pólos sul d. A é um pólo sul e B um pólo norte e. B é um pólo sul e D um pólo norte Gab: B 68 - (UFSC/SC) - Seja uma espira circular de raio r, na qual passa uma corrente de intensidade i. Considere o campo magnético gerado por essa espira. Marque a(s) proposição(ões) verdadeira(s): 01. O campo no centro da espira é perpendicular ao plano definido pela espira. 02. O campo no centro da espira está contido no plano definido pela espira. 04. O campo gerado fora da espira, no plano definido por ela, tem mesma direção e sentido do campo gerado no interior da espira, também no plano definido por ela. 08. Se dobrarmos a corrente i, o campo gerado cai à metade. 16. Se dobrarmos o raio da espira, o campo gerado em seu centro cai a do valor anterior. 32. Se invertermos o sentido da corrente, a direção e o sentido do campo gerado não se alteram. Gab.: 01 69 - (UFSC/SC) - Considere um fio retilíneo infinito, no qual passa uma corrente i. Marque no cartão–resposta a soma dos valores associados às proposições verdadeiras. 01. Se dobrarmos a corrente i, o campo magnético gerado pelo fio dobra. 02. Se invertermos o sentido da corrente, inverte–se o sentido do campo magnético gerado pelo fio. 04. O campo magnético gerado pelo fio cai com , onde r é a distância ao fio. 08. Se colocarmos um segundo fio, também infinito, paralelo ao primeiro e pelo qual passa uma corrente no mesmo sentido de i, não haverá força resultante entre fios. 16. Se colocarmos um segundo fio, também infinito, paralelo ao primeiro e pelo qual passa uma corrente no mesmo sentido inverso a i, haverá uma força repulsiva entre os fios. 32. Caso exista uma partícula carregada, próxima ao fio, será sempre diferente de zero a força que o campo magnético gerado pelo fio fará sobre a partícula. Gab.: 19 70 - (ITA/SP) - Uma espira circular de raio R é percorrida por uma corrente i. A uma distância 2R de seu centro encontra-se um condutor retilíneo muito longo que é percorrido por uma corrente i1 (conforme a figura). As condições que permitem que se anule o campo de indução magnética no centro da espira, são, respectivamente a. (i1/i) = 2p e a corrente na espira no sentido horário. b. (i1/i) = 2p e a corrente na espira no sentido anti-horário. c. (i1/i) = p e a corrente na espira no sentido horário. d. (i1/i) = p e a corrente na espira no sentido anti-horário. e. (i1/i) = 2 e a corrente na espira no sentido horário. Gab: B 71 - (UEL/PR /Janeiro) – Um fio longo e retilíneo, quando percorridos por uma corrente elétrica, cria um campo magnético nas suas proximidades. A permeabilidade magnética é m0 = 4p 10–7 T. . Observe a figura abaixo. Se a corrente elétrica é de 5,0 A, o campo magnético criado num ponto P distante 0,20 m do fio, conforme a figura, vale a. 1,0 . 10–5T, orientado como a corrente i. b. 1,0 . 10–5T, perpendicular ao plano do papel, para fora. c. 5,0 . 10–6T, dirigido perpendicularmente ao fio, no próprio plano do papel. d. 5,0 . 10–6T, orientado contra a corrente i. e. 5,0 . 10–6T, perpendicularmente ao plano do papel, para dentro. Gab: E 72 - (UFU/MG/1ªFase) – A figura abaixo mostra os pólos (P1, P2, P3 e P4) de dois imãs (tipo ferradura) e o esboço de suas linhas de indução magnética. Se o pólo P1 é um pólo Norte, as polaridades dos pólos P2, P3 e P4 são respectivamente: a. Norte, Norte e Sul; b. Sul; Norte e Sul; c. Sul, Sul e Norte; d. Norte, Sul e Norte; e. Norte, Sul e Sul. Gab: B 73 - (UFU/MG/2ªFase) – a. O pólo norte de um ímã é aproximado de uma bobina, da maneira indicada na figura abaixo. Qual é o sentido da corrente induzida na resistência R? Justifique a sua resposta. b. Tem-se um ímã reto rigidamente preso ao teto de um laboratório, na horizontal. Logo abaixo do ímã, a uma certa distância do mesmo, encontra-se um fio com massa M, percorrido por uma corrente i (ver figura) e ortogonal ao ímã, também na horizontal. Quais deverão ser as polaridades 1 e 2 do ímã, para que o fio fique em equilíbrio na posição mostrada? Justifique. Gab: a. O sentido de i é de A para B, já que, quando aproximamos o ímã da bobina aumentamos as linhas de indução de campo magnético no interior da mesma e portanto surge uma corrente induzida que tende a criar um campo magnético contrário às linhas de indução geradas pelo ímã.; b. Devemos ter mag para o equilíbrio do fio condutor. Pela regra da mão direita concluímos que deve ser orientado como mostra a figura, donde concluímos que 1 é o pólo norte e 2 é o pólo sul do ímã. 74 - (UFU/MG/2ªFase) – Numa rede elétrica de rua existe o risco de curto-circuito, se houver o contato dos fios, uma vez que eles não são revestidos. Num certo trecho, existem três fios paralelos, eqüidistantes 0,5m entre si (figura 1), tal que um corte transversal resulta em um triângulo eqüilátero (figura 2). Cada um dos fios são percorridos por correntes de intensidade i = 20 A, com sentidos indicados nas figuras. Determine: a. o módulo, direção e sentido do campo magnético resultantes sobre o fio I (gerado apenas pelos fios II e III); b. o módulo, direção e sentido da força magnética resultante em um metro do fio I. Dados: m0 = 4p x 10–7 T.m/A Bfio = m0 . i / (2pr) Gab: a. BR = BIII = 8,0 x 10–6 T; A direção e o sentido de estão indicados na figura: b. Fmag = 1,6 x 10–4 N; A direção e o sentido da força magnética estão indicados na figura: 75 - (Unicemp-PR) - Uma espira circular de raio 4 cm está no plano do papel, conforme mostra a figura abaixo. Na região da espira tem-se vácuo, cuja constante de permeabilidade magnética é 4,0. 10–7 T . m/A. Quando a espira for percorrida por uma corrente elétrica de intensidade 6A, o campo de indução magnética no seu centro é melhor representado pela alternativa: a. 3 . 10–5 T, entrando no plano; b. 3,0 . 10–5 T, saindo do plano; c. 3,0 . 10–5 T, entrando no plano; d. 3,0 . 10–5 T, saindo do plano; e. 3,0 . 102 T, entrando no plano. Gab: B Gab: B 76 - (UFG/GO/2ªFase) – Considere dois fios retilíneos longos e paralelos, como indica a figura abaixo, percorridos por correntes elétricas. Usando a notação Ä para um campo magnético perpendicular à página e para dentro desta e Q para o campo magnético perpendicular à página e para fora desta, represente o campo magnético resultante nas posições M, N e O da figura, nas seguintes situações: Gab: não fornecido pela UFG 77 - (UFG/GO/2ªFase) – Considere dois fios retilíneos longos e paralelos, como indica a figura abaixo, percorridos por correntes elétricas. Usando a notação Ä para um campo magnético perpendicular à página e para dentro desta e Q para o campo magnético perpendicular à página e para fora desta, represente o campo magnético resultante nas posições M, N e O da figura, nas seguintes situações: Gab: não fornecido pela UFG 78 - (Mackenzie/SP/Grupo-II) – Num plano horizontal encontram-se dois fios longos e retilíneos, dispostos paralelamente um ao outro. Esses fios são percorridos por correntes elétricas de intensidade i = 5,0 A, cujos sentidos convencionais estão indicados nas figuras acima. Num dado instante, um próton é disparado do ponto A do plano, perpendicularmente a ele, com velocidade de módulo 2,0 . 106m/s, conforme a figura 2. Nesse instante, a força que atua no próton, decorrente do campo magnético resultante, originado pela presença dos fios, tem intensidade: Dados: mo = 4 . p . 10–7 T.m/A carga do próton = + 1,6 . 10–19 C a. zero b. 1,0 . 10–19 N c. 2,0 . 10–19 N d. 1,0 . 10–6 N e. 2,0 . 10–6 N Gab: A 79 - (PUC/SP) – Na experiência de Oersted, o fio de um circuito passa sobre a agulha de uma bússola. Com a chave C aberta, a agulha alinha-se como mostra a figura 1. Fechando-se a chave C, a agulha da bússola assume nova posição (figura 2). A partir desse experimento, Oersted concluiu que a corrente elétrica estabelecida no circuito: a. gerou um campo elétrico numa direção perpendicular à da corrente. b. gerou um campo magnético numa direção perpendicular à da corrente. c. gerou um campo elétrico numa direção paralela à da corrente. d. gerou um campo magnético numa direção paralela à da corrente. e. não interfere na nova posição assumida pela agulha da bússola que foi causada pela energia térmica produzida pela lâmpada. Gab: B 80 - (UEPG/PR/Janeiro) – Assinale o que for correto. 01. Uma corrente elétrica gera um campo magnético perpendicular à sua direção. 02. O campo magnético no interior de um solenóide é perpendicular ao seu eixo. 04. A introdução de um cilindro de ferro no interior de um solenóide aumenta a intensidade do campo magnético no interior desse solenóide. 08. Ímãs atraem fortemente corpos de alumínio. 16. Quanto maior o comprimento de uma bobina, maior a sua indutância. Gab:21 81 - (UFViçosa) – Próximo a um fio percorrido por uma corrente i são colocadas três espiras A, B e C, como mostra a figura abaixo. Se a corrente no fio aumenta com o tempo, pode-se afirmar que o sentido da corrente induzida nas espiras A, B e C, respectivamente, são: a. anti-horário, anti-horário e horário. b. anti-horário, anti-horário e anti-horário. c. horário, horário e anti-horário. d. anti-horário, horário e anti-horário. e. horário, horário e horário. Gab: C 82 - (UFSCar/SP) – Um menino encontrou três pequenas barras homogêneas e, brincando com elas, percebeu que, dependendo da maneira como aproximava uma da outra, elas se atraiam ou se repeliam. Marcou cada extremo das barras com uma letra e manteve as letras sempre voltadas para cima, conforme indicado na figura. Passou, então, a fazer os seguintes testes: I. aproximou o extremo B da barra 1 com o extremo C da barra 2 e percebeu que ocorreu atração entre elas; II. aproximou o extremo B da barra 1 com o extremo E da barra 3 e percebeu que ocorreu repulsão entre elas; III. aproximou o extremo D da barra 2 com o extremo E da barra 3 e percebeu que ocorreu atração entre elas. Verificou, ainda, que nos casos em que ocorreu atração, as barras ficaram perfeitamente alinhadas. Considerando que, em cada extremo das barras representado por qualquer uma das letras, possa existir um único pólo magnético, o menino concluiu, corretamente, que: a. as barras 1 e 2 estavam magnetizadas e a barra 3 desmagnetizada. b. as barras 1 e 3 estavam magnetizadas e a barra 2 desmagnetizada. c. as barras 2 e 3 estavam magnetizadas e a barra 1 desmagnetizada. d. as barras 1, 2 e 3 estavam magnetizadas. e. necessitaria de mais um único teste para concluir sobre a magnetização das três barras. Gab: B 83 - (UFU/MG/1ªFase) – Uma carga positiva q desloca-se, com velocidade constante, ao longo do eixo x, no mesmo sentido deste eixo. O eixo x passa pelo centro de uma espira circular (veja figura abaixo), cujo plano está disposto perpendicularmente ao eixo. Quando a carga q encontra-se à direita da espira, faz-se passar uma corrente I pela espira, no sentido indicado na figura acima. Sobre o movimento da carga q, é correto afirmar que: a. o campo magnético criado pela espira fará com que a velocidade da carga diminua, fazendo-a parar e recomeçar seu movimento sobre o eixo x, no sentido oposto a este eixo. b. o campo magnético criado pela espira aumentará a velocidade da carga, que continuará deslocando-se sobre o eixo x, no mesmo sentido daquele eixo. c. o campo magnético criado pela espira não interferirá no movimento da carga, e esta continuará deslocando-se com a mesma velocidade constante, sobre o eixo x e no sentido daquele eixo. d. o campo magnético criado pela espira não realizará trabalho sobre a carga; somente desviará sua trajetória fazendo a carga sair da direção do eixo x. Gab: C 84 - (UnB/DF/Janeiro) – Considere que o solenóide de um microfone esteja sendo percorrido por uma corrente contínua, gerando no seu interior um capo magnético. Considere ainda que esse solenóide esteja isolado da influência de campos magnéticos externos, e suponha que a densidade de espiras seja de 5 espiras/cm e que a permeabilidade magnética do meio seja . Sob essas condições, escolha apenas uma das opções a seguir e faça o que se pede, desconsiderando, para a marcação na folha de respostas, a parte fracionária do resultado final obtido, após efetuar todos os cálculos solicitados. a. Calcule, em número de espiras por metro, a densidade de espiras do solenóide. b. Suponha que o solenóide esteja submetido a uma ddp constante de 110 V, sendo percorrido por uma corrente contínua de 5 A. Nessa situação, calcule, em ohms, o valor de sua resistência elétrica. c. Calcule, em ampères, a intensidade da corrente elétrica que passa pelo fio do solenóide, supondo que ela gere no seu interior um campo magnético de intensidade igual a 0,02 T. Gab: a. 500; b. 022; c. 031 85 - (Unifesp-SP/Fase-II) – Numa feira de ciências, um estudante montou uma experiência para determinar a intensidade do campo magnético da Terra. Para tanto, fixou um pedaço de fio de cobre na borda de uma mesa, na direção vertical. Numa folha de papel, desenhou dois segmentos de retas perpendiculares entre si e colocou uma bússola de maneira que a direção Norte-Sul coincidisse com uma das retas, e o centro da bússola coincidisse com o ponto de cruzamento das retas. O papel com a bússola foi colocado sobre a mesa de forma que a linha orientada na direção Norte-Sul encostasse no fio de cobre. O fio foi ligado a uma bateria e, em função disso, a agulha da bússola sofreu uma deflexão. A figura mostra parte do esquema da construção e a orientação das linhas no papel. a. Considerando que a resistência elétrica do fio é de 0,2 W, a tensão elétrica da bateria é de 6,0 V, a distância do fio ao centro da bússola é de 1,0 x 10–1 m e desprezando o atrito da agulha da bússola com o seu suporte, determine a intensidade do campo magnético gerado pela corrente elétrica que atravessa o fio no local onde está o centro da agulha da bússola. Dado: m = 4p x 10–7 T . m/A b. Considerando que, numa posição diferente da anterior, mas ao longo da mesma direção Norte-Sul, a agulha tenha sofrido uma deflexão de 60o para a direção Oeste, a partir da direção Norte, e que nesta posição a intensidade do campo magnético devido à corrente elétrica no fio é de , determine a intensidade do campo magnético da Terra no local do experimento. Dados: sen 60º = , cos 60º = e tg 60º = Gab: a. B = 6 x 10–5 T; b. BT = 2 x 10–5 T 86 - (Unimar/SP) – Sabendo-se que uma corrente de 1,5 A percorre um fio de cobre reto e extenso, pede-se calcular a intensidade do vetor campo magnético a uma distância de 0,25 m deste fio. Considerar as unidades no SI. a. 1,2 x 10–2 T b. 1,2 x 10–4 T c. 1,2 x 10–6 T d. 1,2 x 10–8 T e. N.D.A. Gab: C 87 - (Uniube/MG) – Um parafuso muito pequeno, feito de metal, caiu num solo empoeirado e você não conseguiu mais encontrá-lo. Você dispunha de uma pilha, um pedaço de fio e um prego. Dispondo destes três objetos, você construiu um dispositivo que, ao passar pelo solo, capturou o parafuso. Este dispositivo foi assim montado: a. amarrou-se em uma das extremidades do fio, o prego e, na outra, a pilha, criando-se um eletroímã que atraiu o parafuso. b. ligou-se a pilha nas extremidades do prego e, pendurando o prego pelo fio, atraiu-se o parafuso. c. enrolou-se o fio no prego e ligou-se a pilha nas extremidades do fio, formando um eletroímã que, ao passar pelo solo, atraiu o parafuso. d. enrolou-se o fio na pilha e, empurrando a pilha com o prego sobre o solo, atraiu-se o parafuso. Gab: C 88 - (Unifor/CE/Julho/ Conh. Gerais) - Considere as afirmações sobre imãs. I. Em contato com um ímã, o ferro doce transforma-se em imã temporário. II. Quando um ímã é quebrado, cada pedaço se constitui num novo ímã com pólos norte e sul. III. Pólos magnéticos de mesmo nome se atraem e de nomes diferentes se repelem. Está correto SOMENTE o que se afirma em: a. I b. II c. III d. I e II e. I e III Gab: D 89 - (Unifor/CE/02-Prova-Específica) - Considere as afirmações sobre o campo magnético no interior de um solenóide. I. O módulo desse campo é proporcional ao número de espiras por unidade de comprimento do solenóide. II. A intensidade desse campo diminui quando se introduz uma barra de ferro no seu interior. III. O módulo desse campo é proporcional à intensidade da corrente elétrica que percorre o solenóide. Está correto SOMENTE o que se afirma em: a. I b. II c. III d. I e II e. I e III Gab: E 90 - (Fuvest/SP/2ª Fase) – Com auxílio de uma pequena bússola e de uma bobina, é possível construir um instrumento para medir correntes elétricas. Para isso, a bobina é posicionada de tal forma que seu eixo coincida com a direção Leste-Oeste da bússola, sendo esta colocada em uma região em que o campo magnético B da bobina pode ser considerado uniforme e dirigido para Leste. Assim, quando a corrente que percorre a bobina é igual a zero, a agulha da bússola aponta para o Norte. À medida em que, ao passar pela bobina, a corrente I varia, a agulha da bússola se move, apontando em diferentes direções, identificadas por q, ângulo que a agulha faz com a direção Norte. Os terminais A e B são inseridos convenientemente no circuito onde se quer medir a corrente. Uma medida inicial de calibração indica que, para θ0 = 45º, a corrente I0 = 2A. Para essa montagem: a. Determine a constante k de proporcionalidade entre B e I, expressa em gauss por ampère. b. Estime o valor da corrente I1, em ampères, quando a agulha indicar a direção θ1, representada na folha de respostas. Utilize, para isso, uma construção gráfica. c. Indique, no esquema apresentado na folha de respostas, a nova direção θ2 que a bússola apontaria, para essa mesma corrente I1, caso a bobina passasse a ter seu número N de espiras duplicado, sem alterar seu comprimento. NOTE E ADOTE: • A componente horizontal do campo magnético da Terra, BT @ 0,2 gauss. • O campo magnético B produzido por esta bobina, quando percorrida por uma corrente I, é dado por B = k I, em que k é uma constante de proporcionalidade. • A constante k = µ0 N, em que µ0 é uma constante e N, o número de espiras por unidade de comprimento da bobina. Gab: a. k = 0,1 gauss por ampère ; b. I1 = 1,5 A ; c. vide gráfico 91 - (UFAC/AC) – Uma espira circular de raio R é mantida próxima de um fio retilíneo muito grande percorrido por uma corrente I = 62,8 A. Qual o valor da corrente que percorrerá a espira para que o campo magnético resultante no centro da espira seja nulo? a. 31,4A b. 10,0A c. 62,8A d. 20,0A e. n.d.a Gab: B |
01 - (UEL PR/Janeiro) Quando Fahrenheit definiu a escala termométrica que hoje leva o seu nome, o primeiro ponto fixo definido por ele, o 0ºF, corresponde à temperatura obtida ao se misturar uma porção de cloreto de amônia com três porções de neve, à pressão de 1atm. Qual é esta temperatura na escala Celsius? a) 32ºC b) 273ºC c) 37,7ºC d) 212ºC e) –17,7ºC Gab: E 02 - (Unifor CE/Janeiro) Um estudante construiu uma escala de temperatura E atribuindo o valor 0°E à temperatura equivalente a 20°C e o valor 100°E à temperatura equivalente a 104°F. Quando um termômetro graduado na escala E indicar 25°E, outro termômetro graduado na escala Fahrenheit indicará: a) 85 b) 77 c) 70 d) 64 e) 60 Gab: B 03 - (Unifor CE/Janeiro) Uma certa massa de gás perfeito sofre uma transformação isobárica e sua temperatura varia de 293K para 543K. A variação da temperatura do gás, nessa transformação, medida na escala Fahrenheit, foi de a) 250° b) 273° c) 300° d) 385° e) 450° Gab: E 04 - (Unifor CE/Janeiro) Uma certa massa de gás perfeito sofre uma transformação isobárica e sua temperatura varia de 293K para 543K. Se o volume ocupado pelo gás à temperatura de 293K era 2,0 litros, a 543K o volume, em litros, vale: a) 1,1 b) 2,0 c) 3,7 d) 4,4 e) 9,0 Gab: C 05 - (Unifor CE/Janeiro) Mediu-se a temperatura de um corpo com dois termômetros: um, graduado na escala Celsius, e outro, na escala Fahrenheit. Verificou-se que as indicações nas duas escalas eram iguais em valor absoluto. Um possível valor para a temperatura do corpo, na escala Celsius, é a) –25 b) –11,4 c) 6,0 d) 11,4 e) 40 Gab: B 06 - (Unifor CE/Janeiro) A temperatura de determinada substância é 50°F. A temperatura absoluta dessa substância, em kelvins, é a) 343 b) 323 c) 310 d) 283 e) 273 Gab: D 07 - (Unifor CE/02-Prova-Específica) Uma escala termométrica arbitrária X atribui o valor 20°X para a temperatura de fusão do gelo e 80°X para a temperatura de ebulição da água, sob pressão normal. Quando a temperatura de um ambiente sofre uma variação de 30°X, a correspondente variação na escala Celsius é de: a) 20°C b) 30°C c) 40°C d) 50°C e) 60°C Gab: D 08 - (UFMS/MS/Conh. Gerais) Através de experimentos, biólogos observaram que a taxa de canto de grilos de uma determinada espécie estava relacionada com a temperatura ambiente de uma maneira que poderia ser considerada linear. Experiências mostraram que, a uma temperatura de 21º C, os grilos cantavam, em média, 120 vezes por minuto; e, a uma temperatura de 26º C, os grilos cantavam, em média, 180 vezes por minuto. Considerando T a temperatura em graus Celsius e n o número de vezes que os grilos cantavam por minuto, podemos representar a relação entre T e n pelo gráfico abaixo. Supondo que os grilos estivessem cantando, em média, 156 vezes por minuto, de acordo com o modelo sugerido nesta questão, estima-se que a temperatura deveria ser igual a: a) 21,5º C . b) 22º C . c) 23º C . d) 24º C . e) 25,5º C . Gab: D 09 - (UFFluminense RJ) Um turista brasileiro, ao desembarcar no aeroporto de Chicago, observou que o valor da temperatura lá indicado, em °F, era um quinto do valor correspondente em °C. O valor observado foi: a) - 2 °F b) 2 °F c) 4 °F d) 0 °F e) - 4 °F Gab: E 10 - (UFFluminense RJ/2º Fase) Quando se deseja realizar experimentos a baixas temperaturas, é muito comum a utilização de nitrogênio líquido como refrigerante, pois seu ponto normal de ebulição é de - 196 ºC. Na escala Kelvin, esta temperatura vale: a) 77 K b) 100 K c) 196 K d) 273 K e) 469 K Gab: A 11 - (UFFluminense RJ/2º Fase) Um recipiente, feito de um material cujo coeficiente de dilatação é desprezível, contém um gás perfeito que exerce uma pressão de 6,00 atm quando sua temperatura é de 111ºC. Quando a pressão do gás for de 4,00atm, sua temperatura será de: a) 440 K b) 347 K c) 290 K d) 256 K e) 199 K Gab: D 12 - (Unifesp SP/1ªFase) Quando se mede a temperatura do corpo humano com um termômetro clínico de mercúrio em vidro, procura-se colocar o bulbo do termômetro em contato direto com regiões mais próximas do interior do corpo e manter o termômetro assim durante algum tempo, antes de fazer a leitura. Esses dois procedimentos são necessários porque: a) o equilíbrio térmico só é possível quando há contato direto entre dois corpos e porque demanda sempre algum tempo para que a troca de calor entre o corpo humano e o termômetro se efetive. b) é preciso reduzir a interferência da pele, órgão que regula a temperatura interna do corpo, e porque demanda sempre algum tempo para que a troca de calor entre o corpo humano e o termômetro se efetive. c) o equilíbrio térmico só é possível quando há contato direto entre dois corpos e porque é preciso evitar a interferência do calor específico médio do corpo humano. d) é preciso reduzir a interferência da pele, órgão que regula a temperatura interna do corpo, e porque o calor específico médio do corpo humano é muito menor que o do mercúrio e do vidro. e) o equilíbrio térmico só é possível quando há contato direto entre dois corpos e porque é preciso reduzir a interferência da pele, órgão que regula a temperatura interna do corpo. Gab: B 13 - (UFJuiz de Fora MG) A umidade relativa do ar pode ser avaliada através de medidas simultâneas da temperatura ambiente, obtidas usando dois termômetros diferentes. O primeiro termômetro é exposto diretamente ao ambiente, mas o segundo tem seu bulbo (onde fica armazenado o mercúrio) envolvido em algodão umedecido em água (veja a figura). Nesse caso, podemos afirmar que: a) Os dois termômetros indicarão sempre a mesma temperatura. b) O termômetro de bulbo seco indicará sempre uma temperatura mais baixa que o de bulbo úmido. c) O termômetro de bulbo úmido indicará uma temperatura mais alta que o de bulbo seco quando a umidade relativa do ar for alta. d) O termômetro de bulbo úmido indicará uma temperatura mais baixa que o de bulbo seco quando a umidade relativa do ar for baixa. Gab: D 14 - (Fatec SP) Lord Kelvin (título de nobreza dado ao célebre físico William Thompson, 1824-1907) estabeleceu uma associação entre a energia de agitação das moléculas de um sistema e a sua temperatura. Deduziu que a uma temperatura de -273,15 ºC, também chamada de zero absoluto, a agitação térmica das moléculas deveria cessar. Considere um recipiente com gás, fechado e de variação de volume desprezível nas condições do problema e, por comodidade, que o zero absoluto corresponde a –273 ºC. É correto afirmar: a) O estado de agitação é o mesmo para as temperaturas de 100 ºC e 100 K. b) À temperatura de 0 ºC o estado de agitação das moléculas é o mesmo que a 273 K. c) As moléculas estão mais agitadas a –173oC do que a –127 ºC. d) A -32 ºC as moléculas estão menos agitadas que a 241 K. e) A 273 K as moléculas estão mais agitadas que a 100 ºC. Gab: B 15 - (Mackenzie SP) Uma pessoa mediu a temperatura de seu corpo, utilizando-se de um termômetro graduado na escala Fahrenheit, e encontrou o valor97,7oF. Essa temperatura, na escala Celsius, corresponde a: a) 36,5oC b) 37,0oC c) 37,5oC d) 38,0oC e) 38,5oC Gab: A 16 - (Fatec SP) Uma escala termométrica arbitrária X atribui o valor 20oX para a temperatura de fusão do gelo e 120oX para a temperatura de ebulição da água, sob pressão normal. A temperatura em que a escala X dá a mesma indicação que a Celsius é: a) 80 b) 70 c) 50 d) 30 e) 10 Gab: C 17 - (Mackenzie SP) Numa cidade da Europa, no decorrer de um ano, a temperatura mais baixa no inverno foi 23oF e a mais alta no verão foi 86oF. A variação da temperatura, em graus Celsius, ocorrida nesse período, naquela cidade, foi: a) 28,0oC d) 50,4oC b) 35,0oC e) 63,0oC c) 40,0oC Gab: B 18 - (Vunesp SP) Quando uma enfermeira coloca um termômetro clínico de mercúrio sob a língua de um paciente, por exemplo, ela sempre aguarda algum tempo antes de fazer a sua leitura. Esse intervalo de tempo é necessário. a) para que o termômetro entre em equilíbrio térmico com o corpo do paciente. b) para que o mercúrio, que é muito pesado, possa subir pelo tubo capilar. c) para que o mercúrio passe pelo estrangulamento do tubo capilar. d) devido à diferença entre os valores do calor específico do mercúrio e do corpo humano. e) porque o coeficiente de dilatação do vidro é diferente do coeficiente de dilatação do mercúrio. Gab: A 19 - (Unificado RJ) Para uma mesma temperatura, os valores indicados pelos termômetros Fahrenheit (F) e Celsius (C) obedecem á seguinte relação: F = 1,8.C + 32. Assim , a temperatura na qual o valor indicado pelo termômetro Fahrenheit corresponde ao dobro do indicado pelo termômetro Celsius vale, em ºF: a) –12,3 b) –24,6 c) 80 d) 160 e) 320 Gab: E 20 - (Unificado RJ) Uma caixa de filme fotográfico traz a tabela apresentada abaixo, para o tempo de revelação do filme, em função da temperatura dessa revelação. A temperatura em oF corresponde exatamente ao seu valor na escala Celsius, apenas para o tempo de revelação, em min, de: a) 10,5 b) 9,0 c) 8,0 d) 7,0 e) 6,0 Gab: B 21 - (PUC RS/Janeiro) Podemos caracterizar uma escala absoluta de temperatura quando : a) dividimos a escala em 100 partes iguais. b) associamos o zero da escala ao estado de energia cinética mínima das partículas de um sistema. c) associamos o zero da escala ao estado de energia cinética máxima das partículas de um sistema. d) associamos o zero da escala ao ponto de fusão do gelo. e) associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebulição da água. Gab: B 22 - (Unifor CE/02-Prova-Específica) A escala Reamur de temperatura, que hoje está em desuso, adotava para o ponto de gelo 0°R e para o ponto de vapor 80°R. A indicação que, nessa escala, corresponde a 86°F é a) 16°R b) 20°R c) 24°R d) 36°R e) 48°R Gab: C 23 - (Mackenzie SP) Um estudante, durante uma prática de Termologia, resolve estabelecer uma nova escala termométrica (escala A) a partir dos pontos fixos fundamentais medidos nas escalas Celsius e Fahrenheit. Para tanto, ele adotou como temperatura do “ponto de gelo” e como temperatura do “ponto de vapor”, para essa nova escala, respectivamente, as diferenças entre as correspondentes medidas na escala Fahrenheit e Celsius. A proporção que mostra a correta relação entre as três escalas é: a) b) c) d) e) Gab: E 24 - (Mackenzie SP) Um viajante, ao desembarcar no aeroporto de Londres, observou que o valor da temperatura do ambiente na escala Fahrenheit é o quíntuplo do valor da temperatura na escala Celsius. Esta temperatura é de: a) 5 °C b) 10 °C c) 15 °C d) 20 °C e) 25 °C Gab: B 25 - (UESanta Cruz BA) A água está difundida na natureza nos estados líquido, sólido e gasoso sobre 73% do planeta (…). Em seu estado natural mais comum, é um líquido transparente, sem sabor e sem cheiro, mas que assume a cor azul-esverdeada em lugares profundos. Possui uma densidade máxima de 1 g/cm3 a 4ºC, e o seu calor específico é de 1 cal/gºC (…). (Macedo, Magno Urbano de & Carvalho, Antônio. Química, São Paulo: IBEP, 1998. p. 224-5) Utilizando-se a escalar Kelvin, o valor da temperatura na qual a água possui densidade máxima é igual a a) 180 b) 212 c) 269 d) 277 e) 378 Gab: D 26 - (Fuvest SP/1ª Fase) O processo de pasteurização do leite consiste em aquece-lo a altas temperaturas por alguns segundos, e resfria-lo em seguida. Para isso, o leite percorre um sistema em fluxo constante, passando por três etapas: I. O leite entre no sistema (através de A), a 5ºC sendo aquecido (no trocador de calor B) pelo leite que já foi pasteurizado e está saindo do sistema. II. Em seguida, completa-se o aquecimento do leite, através da resistência R, até que ela atinja 80ºC. Com essa temperatura, o leite retorna a B. III. Novamente em B, o leite quente é resfriado pelo leite frio que entra por A, saindo do sistema (através de C), a 20ºC. Em condições de funcionamento estáveis, e supondo que o sistema seja bem isolado termicamente, pode-se afirmar que a temperatura indicada pelo termômetro T, que monitora temperatura do leite na saída de B, é aproximadamente de a) 20ºC b) 25ºC c) 60ºC d) 65ºC e) 75ºC Gab: D 27 - (UFG GO/1ªFase) Ah! Eu tô maluco! Um pesquisador desatento, para não dizer maluco, ao realizar suas medidas experimentais, utilizou alguns instrumentos de forma adequada e, outros de forma inadequada. Considerando que o seu laboratório se localiza ao nível do mar, verifique em quais situações ele adotou procedimentos corretos: 01. usou um ohmímetro, para medir a d.d.p de uma pilha; 02. usou um termômetro graduado até 150ºF, para medir a temperatura da água fervente; 04. usou um dinamômetro, para medir o peso de um objeto 08. usou um barômetro, para medir a velocidade do vento; 16. usou um aparelho graduado em decibéis, para medir o nível de intensidade sonora. Gab: FFVFV 28 - (FMTM MG/2ªFase/Janeiro) Normalmente, o corpo humano começa a “sentir calor” quando a temperatura ambiente ultrapassa a marca dos 24,0 ºC. A partir daí, para manter seu equilíbrio térmico, o organismo passa a eliminar o calor através do suor. Se a temperatura corporal subir acima de 37,0 ºC, é caracterizada como hipertermia e abaixo de 35,0 ºC, hipotermia. Se a temperatura de uma pessoa com hipertermia variar de 37,3 ºC para 39,3 ºC, esta variação nas escalas Fahrenheit (ºF) e Kelvin (K) será, respectivamente, a) 1,8 e 1,8. b) 1,8 e 2,0. c) 2,0 e 2,0. d) 2,0 e 3,6. e) 3,6 e 2,0. Gab: E 29 - (PUC PR/Janeiro) A temperatura normal de funcionamento do motor de um automóvel é 90ºC. Determine essa temperatura em Graus Fahrenheit. a) 90ºF b) 180ºF c) 194ºF d) 216ºF e) –32ºF Gab: C 30 - (PUC PR/Julho) Um termômetro foi construído de tal modo que a 0ºC e 100ºC da escala Celsius corresponde –5ºY e –105ºY, respectivamente. Qual a temperatura de mesmo valor numérico nas duas escalas? a) 45º b) 48º c) 50º d) 52º e) 55º Gab: C 31 - (PUC PR/Janeiro) O gráfico ao lado mostra a relação entre duas escalas termométricas, sendo uma Celsius e a outra, "X". Com base nos dados nele contido, determine a temperatura em que ambas as escalas acusem uma mesma leitura. a) 75° b) 18° c) 18° d) 25° e) 75° Gab: A 32 - (Uniube MG) Foram colocadas dois termômetros em determinada substância, a fim de medir sua temperatura. Um deles, calibrado na escala Celsius, apresenta um erro de calibração e acusa apenas 20% do valor real. O outro, graduado na escala Kelvin, marca 243 K. A leitura feita no termômetro Celsius é de a) 30° b) 6° c) 0° d) – 6° e) – 30° Gab: D 33 - (ITA SP) Para medir a febre de pacientes, um estudante de medicina criou sua própria escala linear de temperatura. Nessa nova escala, os valores de 0 (zero) a 10 (dez) correspondem respectivamente a 37ºC e 40ºC. A temperatura de mesmo valor numérico em ambas escalas é aproximadamente a) 52,9ºC b) 28,5ºC c) 74,3ºC d) –8,5ºC e) –28,5ºC Gab: A 34 - (UEL PR/Janeiro) O gráfico abaixo representa a relação entre as escalas termométricas Y e X. Existe uma temperatura na qual as duas escalas indicam o mesmo valor. a) –30 b) –15 c) 15 d) 100 e) 450 Gab: A 35 - (UFU MG/2ªFase) Um Matuto construiu um termômetro utilizando a brasa de seu fogão como referência “superior” à qual associou o número 100 graus Matutos (100ºM) e para referência “inferior” à qual associou o número (0ºM) à água que emerge de uma fonte (i.e., definiu a temperatura desta água como sendo 0 graus Matuto). Se utilizada a escala Celsius, a brasa tem a temperatura de 176ºC e a água da fonte 15ºC. a) Determine a expressão de comparação entre graus Matutos e graus Celsius. b) O dia em que o termômetro do Matuto marca +15ºM é um dia “frio” ou um dia “quente” (ele deve sair de casa de agasalho ou de calção de banho)? Explique, comparando com a escala Celsius. Gab: a) ; b) qc = 39,15ºC (dia considerado quente) 36 - (FMTM MG/1ªFase/Julho) Um estudante traduziu um texto, originalmente em língua inglesa, no qual se dizia que no Estado da Califórnia está a região mais quente do planeta, conhecida como “Vale da Morte”. Como desejava uma tradução perfeita, também converteu o valor da maior temperatura registrada naquele local, encontrando 57ºC. Supondo-se que a conversão tenha sido feita corretamente, a versão original que estava escrita, na escala Fahrenheit, tinha o valor de: a) 13,7ºF. b) 44,6ºF. c) 120,6ºF. d) 134,6ºF. e) 192,0ºF. Gab: D 37 - (Unifenas MG-Área-II) Para comemorar os 500 anos do Brasil, resolvi criar um termômetro, cuja escala batizei de “Brasil” (B). Na escala B, o ponto de fusão do gelo é 15000 B, e o ponto de ebulição da água é 20000B. Se, no dia 22 de abril de 2000, a diferença entre a maior e a menor temperatura registrada no Brasil for de 15 graus Celsius, essa diferença registrada no meu termômetro será de a) 16250B. b) 15250B. c) 750B. d) 150B. e) 30B. Gab: C 38 - (Mackenzie SP) Na escala termométrica X, ao nível do mar, a temperatura do gelo fundente é –30 °X e a temperatura de ebulição da água é 120 °X. A temperatura na escala Celsius que corresponde a 0 °X é: a) 15 °C b) 20 °C c) 25 °C d) 28 °C e) 30 °C Gab: B 39 - (Mackenzie SP) Um profissional, necessitando efetuar uma medida de temperatura, utilizou um termômetro cujas escalas termométricas inicialmente impressas ao lado da coluna de mercúrio estavam ilegíveis. Para atingir seu objetivo, colocou o termômetro inicialmente numa vasilha com gelo fundente, sob pressão normal, e verificou que no equilíbrio térmico a coluna de mercúrio atingiu 8,0 cm. Ao colocar o termômetro em contato com água fervente, também sob pressão normal, o equilíbrio térmico se deu com a coluna de mercúrio atingindo 20,0 cm de altura. Se nesse termômetro utilizarmos as escalas Celsius e Fahrenheit e a temperatura a ser medida for expressa pelo mesmo valor nas duas escalas, a coluna de mercúrio terá altura de: a) 0,33 cm b) 0,80 cm c) 3,2 cm d) 4,0 cm e) 6,0 cm Gab: C 40 - (UFU MG/1ªFase) Analise as afirmações abaixo e assinale a INCORRETA. a) A temperatura normal do corpo humano é de cerca de 37ºC; esta temperatura corresponde na escala Kelvin a 310K. b) Um carro estava estacionado ao Sol com o tanque de gasolina completamente cheio. Depois de um certo tempo, em virtude da elevação de temperatura, uma certa quantidade de gasolina entornou. Essa quantidade representa a dilatação real que a gasolina sofreu. c) Um pássaro eriça (arrepia) suas penas para manter o ar entre elas, evitando, assim, que haja transferência de calor de seu corpo para o ambiente. d) Enchendo-se demasiadamente uma geladeira haverá dificuldade para a formação de correntes de convecção. e) Dois automóveis, um claro e outro escuro, permanece estacionados ao sol durante um certo tempo. O carro escuro aquece mais porque absorve mais radiação térmica solar. Gab: B 41 - (Mackenzie SP) A coluna de mercúrio de um termômetro está sobre duas escalas termométricas que se relacionam entre si. A figura ao lado mostra algumas medidas correspondentes a determinadas temperaturas. Quando se encontra em equilíbrio térmico com gelo fundente, sob pressão normal, o termômetro indica 20° nas duas escalas. Em equilíbrio térmico com água em ebulição, também sob pressão normal, a medida na escala A é 82 °A e na escala B: a) 49 °B b) 51 °B c) 59 °B d) 61 °B e) 69 °B Gab: B 42 - (Acafe SC/Janeiro) Nos noticiários, grande parte dos apresentadores da previsão do tempo expressam, erroneamente, a unidade de temperatura em graus centígrados. A maneira de expressar corretamente essa unidade é: a) Celsius, pois não se deve citar os graus. b) graus Kelvin, pois é a unidade do sistema internacional. c) Centígrados, pois não se deve citar os graus. d) graus Celsius, pois existem outras escalas em graus centígrados. e) graus Fahrenheit, pois é a unidade do sistema internacional. Gab: D 43 - (Fatec SP) Um cientista coloca um termômetro em um béquer contendo água no estado líquido. Supondo que o béquer esteja num local ao nível do mar, a única leitura que pode ter sido feita pelo cientista é: a) –30K b) 36K c) 130 ºC d) 250K e) 350K Gab: E 44 - (Mackenzie SP) Um termômetro mal graduado na escala Celsius, assinala 2 ºC para a fusão da água e 107 ºC para sua ebulição, sob pressão normal. Sendo qE o valor lido no termômetro mal graduado e qC o valor correto da temperatura, a função de correção do valor lido é: a) qC = (qE – 2) b) qC = (2qE – 1) c) qC = (qE – 2) d) qC = (qE – 2) e) qC = (qE – 4) Gab: D 45 - (Unifesp SP/2ªFase) Você já deve ter notado como é difícil abrir a porta de um freezer logo após tê-la fechado, sendo necessário aguardar alguns segundos para abri-la novamente. Considere um freezer vertical cuja porta tenha 0,60 m de largura por 1,0 m de altura, volume interno de 150 L e que esteja a uma temperatura interna de 18ºC, num dia em que a temperatura externa seja de 27ºC e a pressão, 1,0 x 105 N/m2. a) Com base em conceitos físicos, explique a razão de ser difícil abrir a porta do freezer logo após tê-la fechado e por que é necessário aguardar alguns instantes para conseguir abri-la novamente. b) Suponha que você tenha aberto a porta do freezer por tempo suficiente para que todo o ar frio do seu interior fosse substituído por ar a 27ºC e que, fechando a porta do freezer, quisesse abri-la novamente logo em seguida. Considere que, nesse curtíssimo intervalo de tempo, a temperatura média do ar no interior do freezer tenha atingido 3ºC. Determine a intensidade da força resultante sobre a porta do freezer. Gab: a) Após fecharmos a porta, o ar no interior do freezer esfria, provocando uma diminuição na pressão interna, sendo necessário aguardarmos alguns instantes para que ela se iguale à externa, através da entrada de ar pela borracha de vedação. b) F = 6,0 x 103 N 46 - (Unifesp SP/1ªFase) O texto a seguir foi extraído de uma matéria sobre congelamento de cadáveres para sua preservação por muitos anos, publicada no jornal O Estado de S. Paulo de 21.07.2002. Após a morte clínica, o corpo é resfriado com gelo. Uma injeção de anticoagulantes é aplicada e um fluido especial é bombeado para o coração, espalhando-se pelo corpo e empurrando para fora os fluidos naturais. O corpo é colocado numa câmara com gás nitrogênio, onde os fluidos endurecem em vez de congelar. Assim que atinge a temperatura de –321º, o corpo é levado para um tanque de nitrogênio líquido, onde fica de cabeça para baixo. Na matéria, não consta a unidade de temperatura usada. Considerando que o valor indicado de –321º esteja correto e que pertença a uma das escalas, Kelvin, Celsius ou Fahrenheit, pode-se concluir que foi usada a escala: a) Kelvin, pois trata-se de um trabalho científico e esta é a unidade adotada pelo Sistema Internacional. b) Fahrenheit, por ser um valor inferior ao zero absoluto e, portanto, só pode ser medido nessa escala. c) Fahrenheit, pois as escalas Celsius e Kelvin não admitem esse valor numérico de temperatura. d) Celsius, pois só ela tem valores numéricos negativos para a indicação de temperaturas. e) Celsius, por tratar-se de uma matéria publicada em língua portuguesa e essa ser a unidade adotada oficialmente no Brasil. Gab: C 47 - (Unifor CE/Julho/ Conh. Gerais) Uma escala termométrica A é tal que, à pressão atmosférica normal, o ponto de fusão do gelo é 12 ºA e o ponto de ebulição da água e 52 ºA. Essa escala A e a escala Celsius fornecem a mesma indicação para a temperatura: a) 10 ºC b) 15 ºC c) 20 ºC d) 25 ºC e) 30 ºC Gab: C 48 - (Unifor CE/Janeiro/Conh. Gerais) O conceito de temperatura está diretamente ligado a uma de nossas percepções sensoriais. Tal sentido é: a) tato b) visão c) gustação d) olfação e) audição Gab: A 49 - (Unimar SP) O gráfico apresentado abaixo relaciona uma determinada escala “X” com a escala Celsius, onde nas ordenadas tem-se os valores de tX (escala “X”) e nas abscissas aos valores de tC (escala Celsius). Sabe-se que existe uma temperatura em que os dois termômetros registram valores que coincidem numericamente. Qual é esta temperatura? a) 20,5 graus b) 21,0 graus c) 21,5 graus d) 19,5 graus e) N.D.A. Gab: E 50 - (Mackenzie SP) Os termômetros são instrumentos utilizados para efetuarmos medidas de temperaturas. Os mais comuns se baseiam na variação de volume sofrida por um líquido considerado ideal, contido num tubo de vidro cuja dilatação é desprezada. Num termômetro em que se utiliza mercúrio, vemos que a coluna desse líquido “sobe” cerca de 2,7 cm para um aquecimento de 3,6°C. Se a escala termométrica fosse a Fahrenheit, para um aquecimento de 3,6°F, a coluna de mercúrio “subiria” : a) 11,8 cm b) 3,6 cm c) 2,7 cm d) 1,8 cm e) 1,5 cm Gab: E 51 - (Mackenzie SP) Um estudante observa que, em certo instante, a temperatura de um corpo, na escala Kelvin, é 280 K. Após 2 horas, esse estudante verifica que a temperatura desse corpo, na escala Fahrenheit, é 86 °F. Nessas 2 horas, a variação da temperatura do corpo, na escala Celsius, foi de: a) 23 °C b) 25 °C c) 28 °C d) 30 °C e) 33 °C Gab: A 52 - (Unifor CE/Janeiro/Conh. Gerais) Duas escalas termométricas, x e y, relacionam-se conforme o gráfico. Quando um termômetro graduado na escala x marcar 40º, a marcação de outro termômetro graduado na escala y, será igual a: a) 20º b) 40º c) 60º d) 80º e) 90º Gab: C 53 - (FMTM MG/2ªFase/Janeiro) O tradutor, ao receber o manual de instruções com a frase After that, check whether temperature has remained hot, about 149ºF, traduziu-a corretamente desta forma: Após este tempo, verifique se a temperatura permaneceu quente, aproximadamente: a) 45ºC. b) 55ºC. c) 65ºC. d) 76ºC. e) 78ºC. Gab: C 54 - (FMTM MG/2ªFase/Julho) A fim de diminuir o risco de explosão durante um incêndio, os botijões de gás possuem um pequeno pino com aspecto de parafuso, conhecido como plugue fusível. Uma vez que a temperatura do botijão chegue a 172ºF, a liga metálica desse dispositivo de segurança se funde, permitindo que o gás escape. Em termos de nossa escala habitual, o derretimento do plugue fusível ocorre, aproximadamente, a a) 69ºC. b) 78ºC. c) 85ºC. d) 96ºC. e) 101ºC. Gab: B 55 - (UEG GO/Janeiro) Uma senhora, com um filho hospitalizado, vem chorando pela rua e pára alguém, ao acaso, suplicando-lhe que explique as estranhas palavras do médico sobre o estado de seu filho: “Minha senhora, a temperatura corporal de seu filho sofreu uma variação de +2 K”. Considerando o que foi dito pelo médico, qual seria a resposta CORRETA para se dar a essa mãe desesperada? a) “O seu filho sofreu uma variação de temperatura de –271 ºC”. b) “A temperatura corporal de seu filho diminuiu 2 ºC”. c) “A temperatura corporal de seu filho é de 99 ºF”. d) “A temperatura corporal de seu filho aumentou 2 ºC”. e) “O seu filho sofreu uma variação de temperatura de +275 ºC”. Gab: D 56 - (UESPI PI) Ao considerarmos a equação que relaciona os valores de temperatura medidos, na escala Kelvin (T), com os valores correspondentes de temperatura, na escala Celsius (tC), podemos afirmar que uma variação de temperatura na escala Celsius igual a DtC = 35ºC corresponde a uma variação de: a) DT = 308 K. b) DT = 238 K. c) DT = 70 K. d) DT = 35 K. e) DT = 0 K. Gab: D 57 - (UFAC AC) Uma variação de temperatura de 300K equivale na escala Fahrenheit à uma variação de: a) 540 ºF b) 54 ºF c) 300 ºF d) 2700 ºF e) n.d.a Gab: A 58 - (FGV SP) Em relação à termometria, é certo dizer que: a) – 273 K representa a menor temperatura possível de ser atingida por qualquer substância. b) a quantidade de calor de uma substância equivale à sua temperatura. c) em uma porta de madeira, a maçaneta metálica está sempre mais fria que a porta. d) a escala Kelvin é conhecida como absoluta porque só admite valores positivos. e) o estado físico de uma substância depende exclusivamente da temperatura em que ela se encontra. Gab: D 59 - (Mackenzie SP) O gráfico abaixo estabelece a relação entre a escala termométrica X e a Celsius. Na escala X, o valor correspondente a 40 ºC é: a) 60 ºX b) 65 ºX c) 70 ºX d) 75 ºX e) 80 ºX Gab: C 60 - (UEPB PB) Em 1851, o matemático e físico escocês Willian Thomson que viveu entre 1824 e 1907, mais tarde possuidor do título de lord Kelvin, propôs a escala absoluta de temperatura, atualmente conhecida como escala Kelvin de temperatura (K). Utilizando-se das informações contidas no texto, assinale a alternativa correta: a) Com o avanço da tecnologia, atualmente, é possível obter a temperatura de zero absoluto. b) Os valores dessa escala estão relacionados com os da escala Fahrenheit (ºF), através da expressão K = ºF + 273. c) A partir de 1954, adotou-se como padrão o ponto tríplice da água, temperatura em que a água coexiste nos três estados - sólido, líquido e vapor. Isto ocorre à temperatura de 0,01 ºF ou 273,16 K, por definição e a pressão de 610 Pa (4,58 mmHg). d) Kelvin é a unidade de temperatura comumente utilizada nos termômetros brasileiros. e) Kelvin considerou que a energia de movimento das moléculas dos gases atingiria um valor mínimo de temperatura, ao qual ele chamou zero absoluto. Gab: E 61 - (UFPel RS) “A ÁGUA NA ATMOSFERA” O calor proveniente do Sol por irradiação atinge o nosso Planeta e evapora a água que sobe, por ser ela, ao nível do mar, menos densa que o ar. Ao encontrar regiões mais frias na atmosfera, o vapor se condensa, formando pequenas gotículas de água que compõem, então, as nuvens, podendo, em parte, solidificar-se em diferentes tamanhos. Os ventos fortes facilitam o transporte do ar próximo ao chão — a temperatura, em dias de verão, chega quase a 40º — para o topo das nuvens, quando a temperatura alcança 70°C. Há um consenso, entre pesquisadores, de que, devido à colisão entre partículas de gelo, água e granizo, ocorre a eletrização da nuvem, sendo possível observar a formação de dois centros: um de cargas positivas e outro de cargas negativas. Quando a concentração de cargas nesses centros cresce muito, acontecem, então, descargas entre regiões com cargas elétricas opostas. Essas descargas elétricas – raios – podem durar até 2s, e sua voltagem encontra-se entre 100 milhões e 1 bilhão de volts, sendo a corrente da ordem de 30 mil ampères, podendo chegar a 300 mil ampères e a 30.000 °C de temperatura. A luz produzida pelo raio chega quase instantaneamente, enquanto que o som, considerada sua velocidade de 300m/s, chega num tempo 1 milhão de vezes maior. Esse trovão, no entanto, dificilmente será ouvido, se acontecer a uma distância superior a 35 km, já que tende seguir em direção à camada de ar com menor temperatura. Física na Escola, vol. 2, n° 1, 2001 [adapt.]. É comum, no painel de informações das cabines dos aviões, estar registrada a temperatura externa de duas maneiras: em graus Celsius e em Fahrenheit. Assinale a alternativa com o gráfico que representa corretamente as temperaturas registradas para o ar, no painel do avião, quando ele se desloca do solo ao topo da nuvem. a) b) c) d) e) f) I.R 62 - (UNIFAP AP) Astrônomos da Nasa descobriram, com a ajuda do telescópio espacial Chandra, uma estrela de nêutrons a 9,5 x 1010 milhões de quilômetros da Terra que passa por um processo súbito de esfriamento. Identificada pela primeira vez por astrônomos asiáticos, em 1181, essa estrela, denominada pulsar 3C58, deveria ter uma temperatura de cerca de 1,5 milhão de graus Celsius. Mas os cientistas descobriram, para seu espanto, que a estrela de nêutrons é bem mais fria do que isso. Em pouco mais de 800 anos, a superfície do pulsar 3C58 resfriou-se para uma temperatura de, aproximadamente, 1 milhão de graus Celsius. (Adaptado de Folha Online – 16/12/2004 –16h47). a) De acordo com as informações, a diferença entre a temperatura esperada da estrela e aquela determinada pelos cientistas é cerca de 500 mil graus Celsius. Que variação de temperatura, na escala absoluta (Kelvin), corresponde uma variação de 500 mil graus Celsius? b) Calcule o tempo, em anos, que a luz emitida por essa estrela leva para chegar à Terra. Gab: a) = 500 000 K b) t = 1,0 . 104 anos 63 - (UFLavras/01) Alguns corpos apresentam características físicas que variam com a temperatura, as quais são chamadas de propriedades termométricas. Os termômetros se utilizam dessas propriedades para medir temperatura. Analise as proposições I, II e III abaixo. I. A pressão de um gás a volume constante é considerada uma propriedade termométrica. II. A resistência elétrica é considerada uma propriedade termométrica. III. A massa de um corpo é considerada uma propriedade termométrica. a) Apenas a proposição I está correta. b) As proposições I, II e III estão corretas. c) Apenas as proposições I e II estão corretas. d) Apenas a proposição II está correta. e) Apenas a proposição III está correta. Gab: C 64 - (Unifor CE/Janeiro) Numa escala termométrica arbitrária A, a temperatura de fusão do gelo sob pressão normal é 20 ºA e a temperatura de 70 ºA equivale a 176º, na escala Farenheit. Nestas condições, a temperatura de 40 ºC equivale, na escala A, a a) 45 b) 40 c) 35 d) 30 e) 25 Gab: A |